Nome:
Nuno Lima
Alcunha:
Quando um “gajo” é perfeito (opinião
da mãe), é muito difícil ter uma alcunha. Lembro-me que ao longa da vida já me
chamaram: Liminha, Limão, Careca (eu só tenho o cabelo mal distribuído), e
ultimamente Velhote/Velhinho, tem dias.
Idade:
Sou um jovem de 25 anos/perna,
razão pela qual, não percebo a minha última alcunha dada pelos Pernetas
De onde és:
Eu sou daqui e dali! nasci no
Porto, logo sangue azul e branco à nascença, criado na infância como fianense,
passando durante alguns anos por espinhense e para já como gaiense. É estilo
caixeiro viajante.
Profissão:
Costumo dizer que tenho uma das
melhores profissões do mundo, vendo droga, embora, ainda não fez de mim um
Pablo Escobar, pois a minha é controlada.
Segundo o ditado, “quem sai aos
seus não é de Genebra”, mãe farmacêutica! o filho tinha que dar continuidade ao
negócio da droga.
Corres desde quando e porquê:
Esta vida é uma correria, corro
desde que me conheço. Mais coisa menos coisa a partir de 2015 comecei a andar
aos saltinhos no alcatrão evoluindo rapidamente para trail. Enfim, acho que no
fundo corro para comer.
Na verdade, desde os meus 10 anos
iniciei a prática de voleibol, imaginem só que cheguei a atleta de alta
competição, claro que isto se passou no século XX. Passei mesmo pertinho ao
lado de uma grande carreira, mas tive o privilegio de jogar com os maiores
craques da modalidade, os títulos e campeonatos é historia.
Tens Clube:
Como atleta de voleibol,
representei alguns clubes, como por exemplo: F.C.Porto, Académica de Espinho,
Castelo da Maia e finalmente Sporting de Espinho. Como pseudo atleta de corrida
a coisa está mais difícil, pois tenho uma cláusula de rescisão de contrato com
a “patroa” muito alto.
Trail ou estrada ?
Venha o diabo e escolha! no
asfalto, derreto, no trail, aquilo sobe e desce para “C..R..L..O” e ultimamente
tenho experimentado novas sensações como o triatlo. Nada como começar com um
banhinho, seguido de uma bike para não massacrar o esqueleto e por fim tentar
acabar a correr, que nem sempre é fácil.
Provas longas ou curtas
Nem longas nem curtas, “QB” e de
preferência chegar inteiro ao fim. É esse o meu lema.
Melhor prova que fiz:
A melhor prova que fiz, não me
lembro, confesso que não é Alzheimer, apenas me lembro quando chego ao fim que
levei um grande “estouro” e não quero recordar de mais nada.
Dou pouca importância ao tempo,
pois tenho que levar relógio no pulso, o que me torna mais pesado e mais lento,
dai utilizar o sol como orientação do meu tempo de prova.
Distância mais longa
A distância mais longa que fiz
foi até Itália ( de carro), a correr foi a PT281. Mas aprendi, várias vezes,
que distâncias longas não são para mim.
Porque é que alinhas nesta
maluqueira
Acho que tem todos os
ingredientes para dar certo!
Esta maluqueira tem inicio à meia
noite do dia 13 de julho, e como faço anos no dia 12 de julho, nada melhor que
experimentar novas sensações com 25 anos/perna + um pau, desde a mais alta
craveira dos atletas participantes, passando pela curta distância(270k), muito
menos que os 281k da PT, pelo desnível positivo e negativo que depois de somado
dá praticamente zero, por mais uma experiência enriquecedora, ou não, e se
chegar ao final, não tenho a mínima dúvida, que o meu currículo vai ficar mais
rico com grande possibilidade de contrato. Uma coisa é certa, quando regressar
a casa, vou ter a minha roupa em sacos de plástico à porta.
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Querem saber a melhor ... nós não somos 6 ... somos 7 a alinhar nesta aventura. Sempre fomos e eu é que contei mal ... só agora dei por ela, não devo ter contado comigo. Eu não conto ... já estou habituado.
Sigaaa a camioneta que isto a partir daqui só pode melhorar ... faltam 3.
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