quinta-feira

Como preparar a PT281 - estágio pelos Países Baixos


Não faço a mínima ideia J … se entraste para saber mais sobre como se prepara uma loucura como a pt281 estás no sitio errado … este escriva não entende nada disso e só usou o título “sensacionalista” para ganhar cliques e com isso ficar rico hahahahahaaaaaaa (ler como se fosse um riso maquiavélico … pronto .. chega) … desculpa!!! A única verdade no meio disto tudo é que vou mesmo à pt281 e depois logo se verá … até lá vou fazendo o que posso.

Estou no aeroporto Shiphol em Amsterdam a aguardar o voo de regresso ao Porto. Cheguei domingo com um programa de trabalho bem apertado mas com a mala carregada de roupa para correr e um plano de treinos mais ou menos delineado. E consegui correr todos os dias … foi um belo estágio pelos países baixos.

Domingo cheguei ao Hotel pouco passava das 16h … estive na periferia de Utrecht, zona empresarial sossegada e com um dos principais e tipicos canais holandeses a 1km de distância. As margens desse canal foi a minha pista de treino durante estes 5 dias.

Domingo - 2 horinhas e picos para conhecer a zona de treinos - até aos 17km foi tranquilo, depois já me comecei a sentir perro, falta de hábito de correr tantos km seguidos a um ritmo um bocadinho mais alto do que o habitual nos últimos meses

comecei com luz do dia

acabei de noite à luz de frontal e com fotos tremidas por não parar
 

nada mau ...

2ª feira - primeiro fui montar o stand da feira onde iria estar nos dias seguintes. 7 horas da matina e já lá estava - correu tudo lindamente o que me permitiu regressar a meio da tarde ao Hotel.  Fiz uma sessão de reforço muscular e alongamentos (quem me viu e quem me vê) e depois fui esticar as pernas com uma corridinha de recuperação. Custou arrancar mas depois até que desenrolou benzinho ... e permitiu ver a zona com luz do dia.

pronto … conta como reforço muscular




 

talvez a minha foto preferida da semana ...


3ª feira - se queria correr tinha de ser de madrugada ... e foi ... e bem me custou, talvez a corrida que mais me tenha custado. Chovia, estava vento e frio ... mas tinha que ser. O dia de trabalho ia ser muito longo e cansativo, sabia que se não fosse antes quando voltasse seria impossivel.




colocar uma camisa lavada...

e seguiram-se 11 longas horas de pé quase sempre confinado a 12m2 do meu stand

quero acreditar que também esta parte me tenha dado alguma preparação para a grande aventura, pelo menos paciência 

o ponto alto nestas horas era uma ida à casa de banho ou até ao bar para comer e beber qualquer coisa … mexer as pernas era um luxo


4a feira - dia de series - levantei-me bem cedo porque sabia que precisava de ca.1h30 para o treino previsto. E foi quase ...custou como é normal e esperado, mas depois de 30min de aquecimento conseguir fazer os 10km seguintes a uma média de 4,15m/km, contando já com os intervalos a trote. Fiquei todo empenado ... ia ser bonito, porque neste dia a feira incluia o desmontar tudo depois das tais 11h abertas aos público.

única foto, antes de arrancar para a primeira de 12 series...

nada mau ...

5ª feira - o dia anterior foi mesmo longo, cheguei ao Hotel já perto das 23h mas com o trabalho de desmontagem todo concluído. Assim permitiu-me ter a manhã mais descansada. E deu para ir correr a umas horas mais decentes - por volta das 8h e com luz do dia. Foi uma corridinha tranquila com as pernas bem pesadas.


para acompanhares estes meninos tens que correr aprox. a 4min/km 

uma Maratona de Roma para acabar o estágio … reparem na média (tinha que ser)

E foi assim...

O meu objectivo neste momento é voltar a criar uma certa rotina de treino, que se foi perdendo no último meio ano de 2019 devido à lesão que me andou a chatear este tempo todo. Acho que tenho conseguido, pelo menos desde o inicio do ano tenho corrido entre 5 a 6 vezes por semana, e metendo algum reforço e alongamentos pelo meio – estou a reaprender que não há desculpas para não correr, mesmo com falta de tempo se quero mesmo, eu arranjo. Já me sinto melhor mas ainda tenho um longo caminho a percorrer. Reaprendi a motivar-me com alguns pequenos truques, mas isso fica para uma próxima partilha J

saco de roupa de corrida para lavar … conseguem imaginar o cheiro que vai ali dentro daquele saco??? … 

segunda-feira

E vão 8 ...



Eu e datas de aniversário não combinamos … e não adianta, mesmo com agenda electrónica, smartphone e outros apetrechos estou sempre a falhar L. E desta vez foi para com este meu tasquinho … hoje são 27 e ele fez aninhos no passado dia 21 … ainda não passa uma semana, ainda tenho perdão … desculpa PK, ando entretido a treinar J

Pois é, já são 8 aninhos (e uns dias) deste meu tasquinho … com esta publicação são 828, uma média de mais de 100 por ano . Muitas histórias, quase tudo a ver com o meu percurso de corredor apaixonado, treinos, aventuras, distracções em que sou especialista, muitas alegrias e algumas poucas tristezas aqui registadas para memória futura. O meu diário de bordo continua a ser em primeira linha o meu diário de bordo J … e pela amostra ainda há uma cambada de gente sem gosto a seguir as minhas partilhas. E eu gosto que assim seja J

Depois de ter vencido o “Sapos do Ano” na vertente de blogue de desporto houve  pessoas que me disseram que deveria “abrir” o tasco nas redes sociais, que poderia chegar a mais pessoas … quem me falou nisso não o disse na vertente de negócio, ou de coleccionar likes … a ideia era servir de inspiração a mais gente tal como serviu a eles. Fico mesmo contente saber que o que escrevo ajuda algumas pessoas a sair do sofá, deve ser do tipo “se este gajo consegue eu tb consigo” J … mas neste momento não estou virado para ver um PK num Facebook ou num Instagram … eu gosto é desta plataforma e só tenho pena de tantos e bons blogues de corrida estarem parados. As páginas nas redes sociais são passageiras, os registos deixam um histórico difícil de pesquisar e cai-se no esquecimento  além de parecer que cria uma certa “pressão” de ter a coisa sempre actualizada. Por tudo isto isso ainda não se coloca – deixem-me continuar a fazer a coisa à moda antiga, à moda como foi criado há 8 aninhos.

Espero ter perninhas e pulmões para continuar a correr … assim haverá histórias para registar e partilhar. E espero que continue a ter-vos desse lado, mais interventivos ou mais caladinhos, não importa J … obrigado a todos que vão passando por aqui.

E Parabéns PK!!! Ver se para o ano me lembro a 21/01, mas não prometo J J J

quinta-feira

O preço do km




Já algumas vezes tenho escrito por aqui a minha opinião sobre um dos assuntos que de quando em quando provoca discussões acessas no mundo das redes sociais. Nestes últimos dias vi o assunto a ser discutido por 2 vezes pelo que venho aqui dedicar um texto em exclusivo à coisa.

Refiro-me ao custo das provas de corrida, seja de estrada ou em trilhos. A questão surge sempre porque alguém se lembra de criticar os preços de uma determinada prova – o que se segue ao lançamento do assunto é normalmente um enorme debitar de “choradilhos” contra quem organiza, que vão desde comentários mais fofinhos como o “estão a enriquecer à custa da corrida” até alguns bem mais brutos onde o “chulos” é dos mais simpáticos. O que me custa mais é ver que a grande maioria das pessoas que debitam estas opiniões nunca estiveram do lado de uma organização, falam por falar, é o maldizer gratuito que infelizmente é típico do tuga … é o nem faz nem deixa fazer e tem inveja de quem faz.

Mas qual é o vosso problema? Alguém obriga alguém a inscrever-se numa prova? Felizmente ainda vivemos num país livre, pelo menos no que a inscrições em provas diz respeito. Mas afinal quem é que manda num evento, quem organiza ou o povo corredor? Querem mandar na casa dos outros? Por amor da Santa. Se uma organização decide vender algo a 10 é porque acha que o consegue fazer – não vai vender a 5 porque não quer perder dinheiro nem o vai vender a 15 porque acha que não vai conseguir, caso contrário iria fazê-lo, não tenho qualquer dúvida. Ou algum de vocês se puder vender algo a 10 vai fazê-lo a 5? O atleta vê o preço e decide se vale a pena ou não. Tão simples como isso. O que não faltam são provas ao fim de semana, de todo o tipo e feitio e para todos os bolsos – é só escolher. E se não quiser pagar nada, calça as sapatilhas e vai correr sozinho ou com amigos porque felizmente também ainda não se paga por isso – por enquanto.

Existem eventos organizados por equipas/associações que normalmente são mais em conta, menos “profissionais” o que não quer dizer que sejam menos bem organizadas. A grande maioria são menos mediáticas e não tão centralizadas nos grandes centros, seja cidades ou nas zonas naturais mais conhecidas. Estas organizações procuram ganhar algum dinheiro para ajudar nas despesas da equipa, por exemplo equipamentos, arranjos das carrinhas, ajudas nas deslocações, algum jantar, etc, etc… coisas desse tipo.

Depois temos as organizações profissionais, empresas que foram criadas com o intuito de organizar provas de forma a gerar lucros como outra empresa qualquer. Tudo é mais que legitimo como em qualquer outra área de negócio. Neste caso o produto é a corrida. E qual é o problema?

Tanto uns como outros só terão sucesso se fizerem o seu trabalho bem, se organizarem bem e derem a quem paga algo em troca, o suficiente para a pessoa que pagou achar que valeu a pena participar e voltar ano após ano ... caso contrário a lei do mercado encarregar-se-á de os colocar no sitio, ou seja, arrumar para canto. Certo? É assim não é? Se foram a um restaurante e forem mal servidos não voltam pois não?

Vocês acham mesmo que a maioria das organizações fica “rica” com as provas que organiza? Ou nós (Pernetas) andamos a fazer tudo errado ou aí está uma grande mentira – poderá haver 3 ou 4 empresas em Portugal que consigam organizar eventos a retirar excelentes margens de lucro e se o conseguem é porque algo estão a fazer bem ou muito bem, certo? Em vez de os criticarmos, para não dizer invejarmos, acho que deveríamos era de lhes bater palmas e admirar o trabalho que fazem e o sucesso que tem, pois colocam muitos milhares de pessoas nas estradas e trilhos, pagando por isso, é certo, mas dando a essas pessoas um sentimento que valeu a pena – se voltam ano após ano é porque foi assim, certo?.

Todas as outras organizações tem que trabalhar muito para a coisa sobrar no fim – acreditem que sei bem do que falo. Nos Pernetas do ano passado metemos mais de 1000 pessoas que pagaram (tirando algumas poucas ofertas) – temos ainda a “sorte” (que dá muito trabalho, essa sorte) de ter algumas pequenas empresas que nos ajudam e de termos uma Junta e uma Camara que também nos apoia muito. No fim sobrou mas nunca daria para um ou dois ficarem “ricos” quanto mais os 50 elementos do CAL que estiveram ao serviço nesse dia e em todos os outros dias dos meses que antecederam o evento. Se fossemos a fazer as contas às horas, à gasolina, aos equipamentos gastos a preparar tudo dava era um valente de um prejuízo – e isso para mais de 1000 pessoas. Quantas provas metem 1000 ou mais pessoas? Isto resume a grande maioria das organizações … a malta esfola-se para que no fim sobre algum.

Quando me fazem a pergunta “então porque o fazem se dá tanto trabalho?” … se fazem esta pergunta não vão entender a resposta.

Pensem assim … se não fossem pessoas como nós, outros como nós que fazem por gosto ou as empresas que fazem disto vida, nenhum de vocês/nós tinha provas para correr ao fim de semana. A verdade é essa…

E para os que depois disto ainda pensam que as provas são caras e é tudo uma cambada de chulos que estão a ficar ricos lanço um desafio … arregacem as mangas, mexam-se e organizem provas boas e a preços baixos … eu agradeço e não vos vou invejar, vou vos admirar J

Por hoje é só …sim, estou mal disposto … estou no aeroporto de Munique, o meu voo para Geneve vai atrasar e o mais provável é falhar a ligação para o Porto!!

Boas corridas e nºao te esqueças, és tu que decides!!!

segunda-feira

Histórias, peripécias. merdices e Pilates



o caminho vai ser longo mas divertido … siga a camionetaaa

A recuperação do Last Man Standing foi assim assim – não estava à espera de milagres, o empeno foi grande. Na 2ª não fiz nada … os músculos das pernas estavam em estado razoável, agora as articulações nem por isso. O pior era o joelho direito, o meu “Mantorras” … nada de novo, estava como sempre fica quando é obrigado a esforços maiores … amortecedor partido … a caminhar não é grande problema, já subir escadas é complicado, não faz aquele efeito mola, bloqueia aquele pequeno impulso que temos de dar para o degrau seguinte. Mas é normal, não me aflige muito porque sei que um ou dois dias depois as coisas vão ao sitio. Não sou o Perneta-Mor só porque sim, tenho que preencher os requisitos J

A semana de treinos acabou por ser bastante boa, e com as corridas regulares lá vem as peripécias e histórias de alguém que parece que nasceu para atrair cenas caricatas e de se meter em aventuras. Vamos a isso …

3ª feira – Treino 10,5km com a malta do Running Espinho

o nosso grupinho dos 10km a 6min/km


Chegaram finalmente as camisolas de promoção dos Trilhos dos Pernetas – e são lindas!!! É com estas camisolas que nos próximos meses vão ver a Pernetada por aí, em treinos e até em provas. E combinamos ir em grupo participar nas famosas 3ªs feiras à noite da malta do Running Espinho.

são lindas não são???

Eu estava ainda com as pernas muito pesadas e as roldanas empenadas. Com o frio que fazia a vontade era pouca – mas obriguei-me a ir. Fomos no grupo menos rápido, a 6min/km … todos. Acabou por ser um treino divertido, sempre em amena cavaqueira … custou-me a arrancar e andei a mancar os primeiros 2km … depois aqueci os motores e até acabei bem melhor do que quando comecei. Recuperação activa J

4ª feira – Caminhada de 5km 

Tinha previsto fazer mais uma corridinha leve de recuperação, mas ao fim do dia as coisas atrasaram e já não deu. Tinha um cafezito combinado com o meu primo e aproveitamos para dar uma voltinha a pé e por a conversa em dia que também é importante.

5ª feira – Episódio de merda – 10,5km

aqui ainda longe de imaginar que ia haver merda ...


Tinha combinado ir correr com o meu primo por volta das 20h30. A Pikinita ligou a dizer que afinal ia conseguir chegar a tempo e também vinha connosco – boa J. E fomos procurar subidas por Santa Maria da Feira, incluindo a do Castelo. Sempre tranquilos e na conversa até que por volta dos 8km me começa a “picar” a sério … uma manada de javalis dentro do meu corpo a procurar um caminho para sair … ó diabo … e eu, que normalmente não saio de casa sem um pacotinho de lenços de papel desta vez não os tinha trazido. 

“Ó mulher … direitinhos a casa que isto não está fácil” … passados quase 2km despedimo-nos do meu primo e a subir as escadas já avisava a Pikinita … “sai-me da frente que nem sei se chego à sanita” … é que os javalis estavam brutos às cabeçadas a querer sair a toda a força ... já só penso naquela sanita maravilhosa que está ali à minha espera do outro lado da porta … meto a chave mas não roda … mas … outra tentativa … nem se mexe … rapidamente nos apercebemos que a chave da Pikinita estava na fechadura do lado de dentro da porta … o horror!!! Só me lembro de dizer … “esquece … eu agora tenho um problema muito mais complicado para resolver”

estes fofinhos querem sair ...


 … pedir a um vizinho para usar a casa de banho estava fora de hipóteses … desci e saí à rua … o café onde costumo ir já tinha fechado … o restaurante onde nunca vou nem gosto estava aberto, mas era capaz de ser chato … o mato mais próximo distava 500m … impossível chegar lá a tempo … estava desesperado … vi o ecoponto do outro lado da rua … nem hesitei … não tive alternativa … enquanto atravessava a rua a passo acelerado lembrava-me que não tinha papel … que se lixe, uma coisa de cada vez … só vos digo que quase não chegava a tempo … foi ali, com o ecoponto a separar dos prédios e a nacional com os carros a passar a 20 metros … teve que ser, a manada de javalis saiu furiosa … foi rápido … papel? Nem vê-lo … nada que água não lave e lixivia não desinfecte … mas para isso era preciso conseguir entrar em casa J

Chegado à porta peguei no telemóvel e só tinha 1% de bateria, mal tentei ligar morreu ali … fonix, a sério? … estava eu ali, desconfortável (se é que me entendem) … sem conseguir entrar em casa … sem telefone … sem saber bem o que fazer. Mas lá nos desenrascamos … pedimos ferramentas a um vizinho, tentamos abrir a fechadura sem sucesso, fomos a casa do meu primo a correr, carreguei o tlm e ligamos a um serviço chaves 24 horas … o homem lá apareceu rapidamente e em 10 minutos abriu-nos a porta. 30 euritos ... ficou-nos caro o treino.

Só vos digo uma coisa … aquele banhinho quente soube pela vida … e não foi só por estar com frio J … dica do perneta: levem sempre um pacotinho (ou dois) de lenços de papel, nem que o treino seja perto de casa e nunca deixem a chave por dentro na porta J
NOTA: ainda não sei se os boxers sobrevivem a este acidente … continuam ligados às maquinas … esperemos que sim J

6ª feira – Perneta foi ao Pilates

muito vento dentro da sala

Já disse que ando no ginásio há umas semanitas. Não vou com regularidade, tanto vou 3 ou 4 vezes como não vou nenhuma. A Pikinita também, mas enquanto eu ando ali entretido com as maquinetas ela é mais de ir às aulas. E já andava a “chatear-me” para experimentar Pilates … e eu na 6ª lá fui pela primeira vez na vida participar nessas modernices J

Posso dizer que gostei (de tal forma que esta semana vou repetir) … pena que estava bastante vento dentro da sala, pelo menos eu levava com cada rajada … já os outros nunca se desequilibravam … e confirma-se eu sou mesmo um


Não sei se foi o Pilates .. mas deu-me a fominha … tb foi a única noite desta semana em que tivemos um bocadinho mais de tempo para jantar nas calmas. As vidas nestes últimos tempos andam complicadas…. 

não sei fazer muita coisa, mas as pastas são a minha especialidade

tauuuu … é preciso encher as baterias que no dia seguinte havia longão

muito muito bom

Sábado – à descoberta pelo quintal dos pernetas


Fomos para o nosso quintal durante toda a manhã. Se por um lado eu o Lima temos que fazer treinos longos, por outro os Trilhos dos Pernetas são já daqui a menos de 4 meses. Os percursos estão mais ou menos definidos, mas se conseguíssemos colocar algumas novidades pelo meio seria giro. Por isso juntamos o útil ao agradável e fomos explorar uma zona onde já não íamos fazia uns anos.

que inkipinha ...

Foram 21km em 4 horas, onde acumulamos mais de 2000m entre sobe e desce. Destaque para o Gil que faz parte dos primórdios dos Pernetas e anda um bocadinho pró desaparecido nos últimos tempos e para a coragem da Samanta e da Marlene em nos acompanhar … saíram da zona de conforto e estiveram 5 estrelas a aturar-nos J

estava um calor estranho

o gajo ainda mexe … ver se o bichinho lhe pega novamente

à procura de novidades

estava um dia frio mas muito bonito


Camouco escalado ….

o nosso amigo Caricas sempre sorridente

mesinha cá fora … solzinho … comer&beber … amigos … perfeito ...

as originais e únicas são as da D.Alice ...

estas duas meninas estiveram em grande ...


maravilha!!!


900m D+ foram feitos nos primeiros 12km … bem durinho


Domingo – 6km à campeão

Só consegui ir correr eram já 22h … estava frio e tive que me forçar a ir. A ideia era fazer meia horita de recuperação e o primeiro km custou horrores. Depois a maquina aqueceu e começou a dar pica andar ali num típico domingo à noite de inverno … as ruas desertas com a malta toda em casa a preparar mais uma semana de trabalho.

Tive que travar a mota várias vezes para não exagerar … escolhi um percurso que inclui duas rampas no fim, quase seguidas, ambas com uns 300 ou 400m e mais de 10% de inclinação. Estou longe da melhor forma, mas já começo a sentir força e resistência que há duas semanas ainda não tinha. 

a melhorar …

Foi assim esta semana. Venha a próxima que a PT281 está aí à porta…