Quando a malta do Feirense
organizou o primeiro Backyard eu não pude estar presente por estar de férias. É
que eles tem feito a coisa em meados de Agosto, e na semana em que faço anos …
por norma não estou por casa … mas este ano estive 😊
Inscrevi-me uns 2 meses antes
… quis primeiro ver se havia condições mínimas para poder treinar alguma
coisita, ver se a Sara (e a Dora) permitiam meter alguma rotina de treino de
forma a que pudesse estar em condições mínimas para uma prova desta exigência.
A preparação como é lógico não
foi nem podia ser a melhor … não é com 3 ou 4 treininhos de 40 a 50min de
estrada e 3 ou 4 longos de 30 a 40km que um gajo fica preparado para este tipo
de prova. Não houve uma única semana em que tivesse chegado perto dos 100km …
Como podem ver … já estou aqui
a arranjar desculpas para o que virá a seguir 😉
Também poderia falar na falta
de descanso por termos uma bebé, das muitas viagens de trabalho dos últimos
meses, da má alimentação e hidratação que isso implica e dos respectivos 3 ou 4
kg a mais que carrego comigo (ok, ok, aqui a culpa é mesmo minha 😉) …
Chega de desculpas??? Vamos
arranjar só mais algumas ….
Tudo o que descrevo acima é
verdade, são factos … ainda na semana que precedeu o Backyard estive na Bélgica
numa viagem que comparando com as outras que tenho feito até foi bem mais
tranquila … mas andar de carro de um lado para o outro, apanhar aviões, comer
todos os dias em hotéis e restaurantes, às vezes numa pressinha não é propriamente bom… na noite
anterior ao evento cheguei tarde do trabalho, ainda tivemos que ir às compras e
quando finalmente cheguei a casa eram 23h … foi a essa hora que comecei a
arranjar as coisas para o dia seguinte … no avião tinha feito uma listinha do que achava que ia precisar … essa lista incluía Cerelac 😊😊😊 …
Não estava muito preocupado
pois caso me esquecesse de alguma coisa tinha a Dora por perto. A prova ia
realizar-se no Europarque, a 2km de minha casa.
Chega de desculpas ou posso
juntar mais algumas???
Eu que adormeço fácil, naquela
noite ainda demorou um bocadinho … já tenho bastante experiência em provas
longas, coisas como gestão de cansaço extremo, privação de sono e outras que
tais não são segredo para mim. No entanto preocupava-me como gerir isto a que
chamam Backyard … uma coisa é fazer 280km ou 24h seguidas, em que tens um
limite de tempo que geres como bem entendes … outra é teres que fazer voltas de
6,7km no máximo em 1 hora, repetidamente até a exaustão te impedir de continuar
… como vou fazer isto? Como gerir ritmo, tempo de paragem, etc, etc, etc …
deixa lá isso … amanhã logo se vê.
Agora façam o favor de esquecer todo o rol de desculpas esfarrapadas que leram até aqui, não fazem sentido nenhum para a forma como encarei este Backyard … a verdade é que não entrei nisto com aquela ambição desmedida, entrei de forma descontraída de tentar fazer “apenas” o melhor possível, essa é que é essa … o que não quer dizer que não tivesse objectivos pessoais para a empreitada … estes eram:
Mínimo – 7 voltas (ou seja,
uma distância ultra, acima da Maratona)
Realista – 15 voltas (100km,
considerava que tinha mais que condições de chegar aos 3 dígitos)
Muito Muito difícil – 24
voltas (100 milhas num dia … seria o meu recorde de distância em 24h … com a
preparação que tinha, só por milagre … mas quem sabe???)
No sábado levantei-me cedo,
ainda fui a Canedo buscar a Bé para a deixar na Feira … só depois é que zarpei
para o Europarque … cheguei por volta das 9h30, levantei o dorsal e fui
arranjar duas cadeiras para me instalar no pavilhão que já estava bem composto
de gente boa e doida, prontos para a aventura. Preparei umas cenas com hidratos
de carbono e proteína, dei uma golada longa na minha garrafa de água e vamos lá
que a coisa vai começar.
Volta Nr.1 – o reconhecimento
Foi a volta em que ficamos a
conhecer o percurso, que era uma grande parte fora de alcatrão … também houve
partes em estrada, mas penso que mais de 50% do percurso era em trilhos,
variando o piso entre relva dos jardins e trilhos pelas zonas limítrofes do
Europarque. Bem diversificado e aproveitando bem o que o Europarque tem de
bonito como a passagem ao lado do lago a título de exemplo. No total subia 100m
por volta … parece pouco, não é? Pois, mas ainda é um bocado em menos de 7km …
estudei as subidas … na retina uma rampa ao lado da Escola Global… apenas uns
150m, mas bastante inclinados, onde o maior problema era a exposição ao sol
abrasador e respectivo calor que fazia … nesta zona não corria nem uma ponta de
vento. De resto tb aproveitei esta volta para rever muitas caras conhecidas de
outras lutas, das redes sociais e tb para “estudar adversários” que não
conhecia de lado nenhum.
No meio disto tudo tb estava a
tentar perceber qual seria o melhor ritmo, onde poderia ou deveria correr, onde
deveria caminhar … e cheguei à conclusão que não é nada fácil. Tentei correr a
6,30/7m/km mas sentia-me a correr de forma não natural e a cansar-me demasiado
por isso. Experimentei vários ritmos e cheguei à conclusão de que ali entre
5,30 e 6m/km seria o ideal, intercalando com caminhadas.
Concluí a volta com 51m …
entrei rapidamente no pavilhão e priorizei a hidratação. Preparei um flask para
levar comigo na 2ª volta … estava um calor abrasador e não podia descurar isso.
Estava a suar muito, a perder muitos liquidos … ainda fui à casa de banho
refrescar a cabeça com água fresca e já não deu para muito mais. Estava na hora
para a 2ª volta.
Volta Nr.2 – acelerar um pouco
“Fonix … 10 minutos passam
rápido” … apesar do muito calor sentia-me bem. Pudera, está a começar!!! Nesta
segunda volta decidi andar um pouco mais rápido, sem exagerar (achava eu) para
ter um pouco mais tempo para preparar as coisas no descanso. Conversa com um,
conversa com outro e a coisa lá se fez em 46min de uma forma muito tranquila …
do flask de 500ml que levei comigo nada sobrou.
Os 14min de descanso deram para ir refrescar à casa de banho, voltar a misturar uns pozinhos (desta vez fiz uma dose maior, de forma a dar para pelo menos duas voltas). Ainda não tinha aquela fome, mas decidi ir comer um pouco de fruta aos abastecimentos que tinham o essencial. Fiz ainda uma chamada para a Dora para lhe dizer o que me deveria trazer …. “Pão, presunto, batatas fritas, queijo … cerveja, colas e gelo” … e lá se ouviu o aviso sonoro a chamar para mais uma volta …
Volta Nr.3 – xau xau malta da
meia-maratona
Além da Ultra havia mais duas
provas dentro deste Backyard. Uma de 3 voltas chamada meia-maratona e uma de 6
voltas que correspondia (mais ou menos) a uma Maratona. Foi uma forma que a
organização encontrou de dinamizar um pouco mais este evento e muito bem. Nesta
3ª volta iríamos despedir-nos da malta das 3 voltas …
Senti-me bem e queria comer
qualquer coisita mais consistente no fim pelo que não poderia perder muito
tempo. Mesmo tendo algum receio de estar a andar rápido demais voltei a fazer
uma volta ligeiramente abaixo dos 46min.
Fui directo ao abastecimento… frutinha fresca, algumas tostas com marmelada, banana … depois fui para o meu lugar encher os flasks … “ainda quero um café” … ainda passei na casa de banho para refrescar novamente a moina e já não deu para café … estava na hora para mais a volta seguinte. Fica o café como prémio para a próxima …
Volta Nr. 4 – cumprir
calendário
Foi a minha volta mais rápida
… sabia que tinha iria ter a família à espera e queria aproveitar o bocadinho.
Mesmo assim tentei não exagerar … já começo a ter noção real do percurso …
ainda não cheguei ao ponto de dar nome às pedrinhas pelo caminho, mas já sabia
perfeitamente distinguir o que vinha a seguir, que distância em que tipo de
piso, as zonas de sombra e as zonas de sol, onde se apanhava um ligeira brisa e
onde o sol abrasador nos dava uns socos valentes.
Demorei apenas 44,33min a concluir a coisa e lá estava a Dora, a Bé e a Sara à minha espera. Entrei na zona de descanso, fui-me refrescar na casa de banho e soube muito bem-estar ali aquele bocadinho de “mimo” com as minhas meninas. A Cola gelada soube-me pela vida … comi apenas umas bolachitas Tuck e algumas batatas fritas para tentar repor algum sal … trouxeram-me tudo o que pedi, inclusivamente gelo para refrescar as minhas bebidas e um cubinho ou outro tb para nuca e as pernas.
Lá volto a ouvir a chamada
para nova volta … despeço-me da família …. Elas iam ter um aniversário …
“vemo-nos logo à noite, eu vou dando noticias”.
Voltei ainda à casa de banho
para mais um “banho” e sigaaaa …
Volta Nr. 5 – mais uma moeda, mais uma voltinha
“é páh … esqueci-me do café” …
paciência. Nesta volta decidi ir com mais calma, as pernas estavam bem, mas
estava a suar mesmo muito. Era início da tarde e o sol e o calor estavam no
máximo …. andava a pensar em trocar de equipamento, mas o problema é que da
forma como estava a suar iria encharcar qualquer novo equipamento em poucos
minutos… não ia adiantar nada.
Havia uma tendência que vinha
a notar nas últimas voltas … depois do arranque, fazia a volta quase sempre com
a mesma malta por perto … passava alguns companheiros mais ou menos sempre nos
mesmos sítios e era ultrapassado por outros tb mais ou menos nos mesmo locais.
Uma palavrinha de agradecimento para a família da Carla André, irmão, cunhada e sobrinhos … uma festa dentro da festa … era vê-los “espalhados” pelo percurso sempre a incentivar a malta, a bater palmas e com uns sorrisos rasgados que nos punham logo bem-dispostos. Muito bom!!! Sempre que passava por eles dizia “é até 2ª feira!!!, mas não para mim …” 😉 … referia-me a eles, se quisessem acompanhar o maquinão de comer km que é a Carla André!!!
Caminhei mais nesta volta … cheguei ao fim com 49min … e tinha à minha espera o Badolas, a Andreia e o Martim com umas Super Bock Sky geladinhas. “nâo bebo nada disso … isso não tem álcool” 😉 … pobre e mal-agradecido não é? … mas bebi e soube-me pela vida … geladinha, maravilha … conversa puxa conversa e quando dei por ela alguém da organização pergunta …” desistis-te???” …. “ eu não, porquê???” … “ então despacha-te porque a próxima volta vai arrancar”
… caralho … distraí-me … sigaaa … nem tempo houve para uma foto com o Badolas & Familia ☹
Volta Nr. 6 – início do fim
Quando arranquei é que notei
que não levava o flask … ou seja … iria estar 50min em
prova, meio da tarde com o calor que fazia, sem líquidos … Perneta de merda,
sempre a mesma coisa … põe-se na letra em vez de se concentrar no que é mesmo
importante.
Não há-de ser nada … sinto-me
muito bem, as pernas estão excelentes para quem leva quase 35km nas pernas. A
verdade é que a primeira parte da volta corre normalmente, mas a partir do
antigo Visionarium a energia foi-se … não posso dizer que tenha sido uma coisa
repentina … de vez em quando já vinha a sentir umas fraquezas momentâneas, mas
uma pequena caminhada e umas goladas de líquidos normalizavam a coisa sempre de
forma quase instantânea … agora não tinha água, e mesmo metendo uma caminhada
calma a coisa não melhorou …
… quando iniciei a terrível
subida junto à escola global a arrastar-me senti um calafrio que me arrepiou as
peles dos braços …. “ó diabo … arrepios de frio com este calor?” … fui atrás de
uma casinha de madeira que ali havia e forcei um xixizinho que confirmou o meu
receio … urina castanha, estou desidratado e não é pouco …. fiz os 2 últimos km
de rastos e a dosear o esforço … cheguei com 47,30min, bem mais rápido do que me tinha parecido… na volta anterior tinha reparado num chuveiro
improvisado na zona da meta … ainda lá fui meter a cabeça e tronco debaixo da
água fresca … que maravilha …
À minha espera o Bruno, a
Samanta, o Afonso e o Renato … o Bruno já tinha uma garrafa de água com gás
gelada à minha espera … desapareceu em menos de 1 segundo pelas minhas goelas …
a segunda garrafa de água com gás demorou mais um bocadinho … pelo meio 2
dyoralites misturados em muita água … tratamento de choque … comi cenas
salgadas e fruta, meti uns hidratos de carbono em pó com mais um pouco de água
… e finalmente bebi um café …
Estava na hora da próxima
volta … agora já sem a malta das 6 voltas da Maratona.
Volta Nr. 7 – objectivo mínimo
cumprido
Saí bem mais fresco, pernas
continuavam bem e sentia-me com a energia reposta. Desta vez não me esqueci de
levar um flask para a viagem e o que tb levava comigo era um pipo do tamanho do
mundo, fruto dos muitos líquidos que ingeri para tentar reverter a desidratação
😉
Já não era a primeira vez que
me acontecia, e até à data tinha sempre conseguido ultrapassar estas
dificuldades. Sigaaaa …
Tinha decidido ir um pouco
mais comedido … caminhar mais. E assim fiz … a volta correu-me razoavelmente
bem, continuava com alguma falta de energia, ainda tive um ou outro arrepio de
frio mas muito ligeiro … e assim cheguei ao fim da volta com 50minutos ….
Voltei a usar o chuveiro para me refrescar, passei no abastecimento para
carregar na melancia e nas laranjas e já no meu spot fiz uma sandes de queijo e
presunto que me soube pela vida … bebi mais uma cola gelada e alguma água e não
me esqueci de encher o flask para a próxima volta …
O pior já passou!!!
Volta Nr. 8 – o FIM!!!
Mal arranquei não me senti confortável … as pernas continuavam impecáveis, mesmo já com quase 50km feitos … mas continuava com pouca energia, a língua sempre a colar no céu da boca mesmo hidratando bem.
Ainda não tinha 2km feitos e
voltaram os arrepios de frio … foda-se … não está fácil … decidi caminhar mais
nesta volta e sozinho ia mergulhado naqueles típicos pensamentos para decidir o
que faço com a questão final a ser …. desisto ou continuo? … vou ligar à Dora,
às vezes uma palavrinha muda tudo e faz-nos ver as coisas mais claras e ajuda a
decidir … não atende …
Entretanto chego novamente à
subida junto à escola global … estava uma autentica arrastadeira … logo no
inicio da subida mais um calafrio daqueles de me por os pelos dos braços em pé
(e olhem que são poucos) …. Decidi ir outra vez atrás das casa de madeira fazer
um xixizinho … castanho escuro!!!
Acabou … decisão tomada ali e
na hora … não tive qualquer dúvida … este estado não é reversível assim em meia
dúzia de minutos. Talvez se tivesse meia horita para descansar, hidratar bem,
conseguisse recuperar … com 10 ou 15 minutos não consigo … pelo menos hoje.
Sabem, eu tenho uma coisa
boa!! Pelo menos uma tinha que ter 😉 ….
Não sou de remoer muito nas coisas … um dos meus lemas é “Siga a camioneta” ….
A partir dali só quis gerir o
tempo de forma a conseguir completar a volta dentro da hora. Consegui, mas
olhem que não foi fácil … estava mesmo fodido (que neste caso é a palavra
certa). Foram precisos 56 minutos ….
Não disse nada a ninguém,
agarrei um bocado de melancia, duas tostas com marmelada e fui-me sentar no meu
cantinho a pensar na vida. Mal me sentei vi a malta que ia continuar toda a
levantar-se para iniciar a próxima volta e a sala ficou vazia. Ouvi o sino a
tocar para mais um arranque e não demorou 1 minuto a virem à minha procura ….
“então, não vais?” …. “desisto, para mim acabou”
Os próximos minutos vão ser um
corrupio de malta da organização a virem ter comigo, preocupados a perguntar se estava bem, se precisava de alguma coisa … éh páh… só mimo!!! … “deixem-me
estar um bocadinho sossegado … eu já vou ter com vocês para chagar a cabeça à
malta” …. E ali fiquei um bom bocado nos meus pensamentos …
… esta cena de desistir, por
muito que se leve na desportiva, tem sempre um sabor amargo … não vale a pena
dizer que não é assim. Mas ao mesmo tempo tinha a certeza que tinha decidido correctamente
e hoje sinto que decidi bem. Se me faltassem uma ou duas voltas para os 100km
talvez tivesse decidido de outra forma … mas naquela altura estava a 7 voltas
desse objectivo. E tal como a grande maioria de nós, tb eu não tenho nada a
provar a ninguém, certo? Certo ... e ainda foram mais de meia centena de km ...copo meio cheio😊
Ficam as experiências de umas
valentes horas, bem passadas entre amigos e de uma estreia neste conceito de
Backyard, que tal como desconfiava, gostei mesmo bastante. Aprendi muito e de
uma próxima estarei muito mais bem preparado para gerir as voltas, os tempos de
espera, os ritmos, hidratação, alimentação, etc, etc … fulcral é ter alguém no
apoio, poupa tempo e preocupações e permite concentração nas voltas em si. Como
dizem os brasileiros … “me aguardem ….”
Obrigado ao Badolas, Andreia,
Martim, Bruno, Samanta, Afonso e Renato por terem vindo até ali aqueles
bocadinhos … sabe muito bem aquelas bebidas frescas, mas mais ainda aquela
palavrinha de incentivo como o “sai daí meu menino, que já não tens idade para
estas coisas ….” 😉
Obrigado à minha Pikinita, à
Bé e tb à Sara … ter-vos ali por perto, por pouco tempo que fosse, dá sempre
aquela força extra.
Uma enorme palavra de apreço
pela malta do Feirense trail que organizou isto tudo … Tozé, Sandra Ferreira,
Isabel, João, Sandra Canelha, Fabinho, Jorge, Hugo, Rolando e todos os outros … o evento está mesmo 5 estrelas, o percurso
é fixe, não me faltou nada de nada e não foi por falta de “mimo” que não
consegui fazer mais. O meu respeito por vocês todos para colocar uma prova de
tamanha exigência de pé … é que uma coisa é fazer um trail ou uma prova de
estrada, outra é fazer algo deste género que te obriga a dias inteiros ali, sem
dormir e estar disponível para apoiar quem necessita. Já sabem … para o ano
nada de “nuestros hermanos” … o Pastor fez 39 voltas … foda-se!!! 😉
Obrigado por tudo, e se houver edição 2025 e eu puder, aí estarei para dar mais
uma data de voltas.
Agora é virar as agulhas para
a organização da 2ª edição das 24h de P em Santa Maria da Feira … mais um
evento de voltas e voltinhas … é já dia 7 e 8 de Setembro … ainda há vagas … é
só escolher entre:
24h em equipas de 4
Ou quem quiser experimentar
3h Individual
Inscrições aqui neste link.
Além disso, dou como oficialmente
aberta a preparação para a Meia Maratona de Ovar onde gostava de voltar a fazer
um bom tempo para a minha realidade 😉 … tenho
5 semanas para me preparar!!! Siga a camioneta … 😉