quarta-feira

A competir no Trail Rosa do Adro


Depois de uma semana fraquinha de treinos fui à Corrida Urbana em Santa Maria da Feira no sábado à noite. Tinha feito no ano passado com chuva torrencial e queria repetir … no dia não me apetecia correr, mas estava paga e ia com a Pikinita e com a Ingrid dos Montemorrows ou lá como se chamam e com o meu primo Pedro que tinha convencido a participar. Não havia como não ir J … e ainda bem porque acabei por gostar muito. A prova foi feita em modo tranquilo até meio para depois acelerar um bocadinho mais na 2ª metade – não queríamos desgastar muito porque na 2ª feira era dia de Trail Rosa do Adro e havia objectivos pelos quais lutar J


levamos os lenços do Hélio Fumo … o teu 10º lugar no mundial deixou-nos mesmo felizes

vamos a isso …

Castelo conquistado ….

mais uma para o CV ...


E 2ª feira de manhã por volta das 8h lá estávamos a chegar à Capela de S.Bartolomeu em Sanguedo para levantar os dorsais para os 32km da 3ª edição do Trail Rosa do Adro, organizado pelo BTT Clube de Sanguedo, nossos vizinhos e conhecidos de longa data nestas andanças das corridas. Eles estão sempre presentes nos nossos eventos, só se não puder mesmo é que não participo no deles.



muito SWAG … já nasce ...


Estava um tempo excelente para correr, solzinho q.b., temperaturas amenas. Maravilha!!! O ambiente começou a compor-se – havia 400 inscritos pelas duas distâncias de corrida propostas (32 e 15km) e caminhada (10km). Muita gente conhecida. O alto do monte onde se situa a capela é ideal para as partidas e chegadas, pois além de ter umas vistas bonitas “obriga” o pessoal a ficar por ali sem se dispersar muito e assim cria um belo de um ambiente de início de evento.


camisolas mai lindas … falta o Serafim que veio mais tarde...

uma vez palhaço, sempre palhaço

tás a ver aquela gaja boua? … a combinar a táctica

O tempo de espera passou num ápice entre converseta, cafezinho e uma última ida à casinha. 


lol...

ahhh … muito mais leves ...

o aquecimento resumiu-se a um vinho do Porto com o amigo Zé …

Estava na hora da partida. Na prova mais longa eramos poucos, abaixo da meia centena mas havia algumas “trutas” … a começar pelo Bruno Ferreira a recuperar a forma e que em condições normais não daria hipóteses à concorrência o que veio a acontecer. Além do Bruno, tínhamos ainda uma dezena de atletas muito fortes que estão habituados a “limpar” os primeiros lugares das provas aqui da zona. E a maior parte é do meu escalão – sem qualquer hipótese J … não tinha eu mas tinha a Pikinita. O pelotão feminino na prova mais longa não era em grande número, mas as que estavam presentes faziam adivinhar uma grande luta pelos lugares do pódio. Uma excelente oportunidade para a Pikinita testar a forma e eu iria com ela.
A partida foi dado pouco passava das 9h e como sempre partimos mais atrás. A prova é longa e isto não é como começa mas como acaba. Não conhecia o percurso, embora já tenha participado em outros eventos e treinado com a malta organizadora o percurso deste ano era novo … iria levar-nos até junto às margens do Douro, à Aldeia de Carvoeiro (Aldeia de Portugal que pertence a Canedo) e voltar.  


aí vão eles ….
A única coisa que eu sabia era que o trail era bastante corrivel, que o desnível positivo andava perto dos 1000m e que o ponto mais alto não chegava aos 300m. O que isto quer dizer? Muito rolante, sobe e desce constante … um moí pernas para quem não controlar o andamento.
E era isso que tentava transmitir à Pikinita … é lógico que não é fácil ver as “adversárias” a abrir por ali fora e ir ficando para trás mesmo fazendo km abaixo dos 5m/km. Foi assim durante os primeiros 5km, em que o percurso me começou a surpreender … Sanguedo é rodeado por localidades e para chegar a Canedo sem andar constantemente a correr por campos e quintais é preciso conhecer muito bem a zona. A organização aproveitou tudo o que tinha ao dispor e brindou-nos com uns belos single-tracks junto ao rio, uma passagem por uma quinta privada excepcionalmente aberta para o efeito, entre outras pequenas surpresas das quais gostei muito. Sempre a correr, de tal forma que a média andava bem abaixo dos 6min/km. “Éramos” 4º femininos J … a 3ª ia ali uns 200m à frente e a 2ª e 1ª assim de repente estariam a um nível diferente porque há pouco mais de 1 mês, nos 30km dos Pernetas tinham dado 15 e 30min à Pikinita. 


sempre a rir esta Pikinita ...

Eu ia mais na cola, quem impunha o ritmo era a Pikinita … ela é que geria a prova dela e eu apenas acompanhava. Cheguei a perguntar várias vezes se não achava que estava a ir demasiado rápido, mas a moça dizia que se estava a sentir bem e não desarmava. Ok, sigaaa…
E logo após o primeiro abastecimento (ca.5km) apanhamos a 4ª classificada e o Américo do CAL – não paramos – tínhamos líquidos suficientes, géis e barras para qualquer eventualidade. O próximo era apenas aos 15km mas como 10km neste tipo de trilhos é pouco mais de 1 hora, sigaaa….
A Pikinita é muito parecida comigo … não é isso, ela é bem mais gira, eu sou mais alto J  … refiro-me aos pontos fortes e fracos no trail … ela sobe e rola bem em plano, nas descidas e zonas mais técnicas é que perde. Mas ali aos 5/6km era a subir e “passamos” para 3º … os próximos 3 ou 4km vão ser sempre a abrir numa boa luta entre as duas moças, com a Pikinita a acelerar na tentativa de fugir e a outra moça a lutar para não descolar muito. Foi uma espécie de io-io … quando subia ou entrava em plano a Pikinita fugia, quando descia a moça quase colava, chegou a passar uma vez mas depois veio uma subida e acho que “fugimos” de vez …
Não pensem que deu para descansar muito … nessa subida avista-se a 2ª classificada pela primeira vez. Eu aconselhei calma que ainda faltava muito … a outra moça olhou para trás, viu-nos e começou a trotar monte acima. Nós “recuperávamos” a caminhar forte … em plano os ritmos muitas vezes chegavam a baixar os 5m/km.
A Pikiita lá sabe … deixa andar … nos últimos km o percurso diversificava entre passar localidades, algum alcatrão e atravessar eucaliptais, ora em estradões murados em pedra, ora single-tracks abertos para a prova. Estávamos a chegar a Canedo quando apanhamos a 2ª mulher … como não podia deixar de ser, a subir. Foi aos 11km … como sei? Porque me fizeram uma surpresa … 


um gesto simpático, mas podiam ter posto para quem era … ficamos sem saber

já percebi … era para quem quisesse??? … brincadeirinhas ;)

Ao passar pela moça eu digo-lhe “anda” … e ela veio … temos que ser uns para os outros. Formou-se ali um grupo de 4 que não durou muito tempo pois a Pikinita estava com o diabo no corpo e a forçar andamento … passado pouco tempo estávamos só os dois a iniciar a descida para o Carvoeiro quando toca o telefone dela. “Fogo, agora não” … é o que faz ter um trabalho em que tens que estar sempre disponível porque tens pessoas a depender de ti. Foi um balde de água fria ter que parar naquela altura, tirar telefone da mochila e atender a chamada. Felizmente não foi nada de grave, apenas um recado. Sigaaa… “Éramos” 3as novamente … e agora talvez com uns 2 minutos de atraso para a 2ª. 


O percurso a descer até ao Carvoeiro é espectacular, principalmente quando já estás a chegar perto do rio Douro. Foi a parte mais técnica de todo o percurso, a única que para mim não daria para correr … inclusivamente umas zonas com cordas onde como sempre perdemos muito tempo. De tal forma que nesse segmento de cordas lá estava a 4ª classificada colada de novo. Mas a Pikinita é lixada e quando se sente bem mete a faca nos dentes e saiam da frente … foi assim o último km para chegar ao abastecimento dos 15km, instalado na Aldeia do Carvoeiro. Pouco mais de 300m D+, média aumentou por causa da paragem do telefonema e desta última parte mais técnica – mesmo assim pouco acima dos 6m/km.



sempre a sorrir … 

abram alas que ela vai de faca nos dentes …

Paramos um pouco, comemos, enchemos as garrafas de água e isotónico. Encontramos o Américo e mais uma malta, o Carlos que eu conhecia com 2 amigos e o Sérgio que foi meu vizinho no início deste século (incrível, anda mesmo tudo metido nas corridas).
“És 3ª nas mulheres. A 2ª  deve ir já aí em cima, a 1ª já tem alguma vantagem”


“Vamos” … seguimos com o Carlos e os 2 amigos. Agora é subir mais a sério. É a única parte de todo o percurso onde tens uma subida que te desafia. É feita a caminhar, primeiro escadas para sair da aldeia, depois voltamos aos eucaliptais em trilhos estreitos com alguma pedra. Pouco se corre, mas caminha-se a bom ritmo. Avistamos a 2ª mulher que vai com o Américo e o Sérgio. Não tardamos a colar. Eramos agora um grupo grande, de 7 pessoas. Pareceu-me que a Pikinita estava pela primeira vez mais cansada. Pois, pois …


Quando entramos em terreno mais plano tudo começou a correr, voltaram os ritmos a 5 e picos o km e não tardou a “voltarmos” a ficar em 2º isolados. O grupo partiu em 2 … no da frente seguíamos os dois com o Carlos, os amigos dele e o Sérgio. Cada vez mais para trás ficava o Américo e a outra mulher.

Foi muito importante estar neste grupo porque era tudo malta divertida … não pensem que íamos ali apenas numa de competição … conversou-se, aparvalhou-se e havia um que andou durante km a cantar músicas que aprendeu na catequese … ainda hoje tenho o “pai nosso” a matutar no cérebro por causa dele J  … tirando o Sérgio, os outros 3 era a primeira vez que faziam mais que 25km. E fizeram-no muito bem J
Chegamos ao abastecimento dos 20km. Estes últimos km a nível de percurso foram os menos interessantes da prova mas os mais durinhos a nível de altimetria, mesmo não sendo exagerados. Levávamos por esta altura uns 650-700mD+. Faltam 300 em 10km.
Não paramos muito tempo no abastecimento … apenas o suficiente para reabastecer de água. “O primeiro já passou há muito tempo?” J … “ó homem, já deve ter acabado” … “fonix, estava-me a guardar para atacar no fim” J … 
Siga … os próximos 5km vão ter muita água, alguma lama e um ou outro obstáculo como um muro para saltar, uma escada em madeira para subir, vários túneis para passar. Foi giro … 
 
“Atão mulher?” … diz ela … “já sinto as pernas cansaditas e tenho a barriga às voltas” … estão a ver aqueles dias do mês, está no inicio … eu não sei como é, mas pelos vistos não ajuda nada.

Carlos & Amigo

e ri-se, ri-se...

Os outros dois companheiros de viagem … o Sérgio e o "Pai Nosso"

Chegamos ao abastecimento dos 25km onde voltamos a parar apenas para encher as garrafas de água e comer um bocadito de melancia e banana. Aqui havia cerveja e presunto … se viesse em passeio ia ser diferente, iam ter que me aturar, mas havia um lugar a defender. Sigaaa…

Neste últimos km voltam os eucaliptais, a passagem pelas localidades, mas também daqueles single-tracks muito bonitos junto ao rio. Continua tudo muito corrivel. Já só estamos eu, a Pikinita e o Sérgio. O Carlos e os 2 amigos zarparam a grande velocidade e só os veríamos já na meta.
Quando faltam uns 2 ou 3 km para a meta vemos um grande grupo (uns 6 ou 7) com uma vantagem de uns 300m no máximo. Mas a Pikinita agora vai mesmo cansada … e a dizer que os ovários estão a reclamar. Vamos com calma porque o último km é a subir. Esta zona já me é familiar. Já não falta tudo.
Aos 29km aparece uma placa a dizer “falta 1 km” … afinal só tem 30km … não me chateia nada, à Pikinita e ao Sérgio tb não J … dá uma fisgada mais a sério à Pikinita … “tem calma, tá quase” … espreito para trás … não vem ninguém. Tá feito J
Já se ouve o speaker, os aplausos da meta … subimos o monte para a Capela a caminhar … guarda-se as últimas forças para correr nos últimos 100m … eu e o Sérgio deixamos a Pikinita ir, é o momento dela, bem merecido.


enorme prova da Pikinita … mesmo 

não é para me gabar, mas tb fiz uma excelente prova :)

3h35min para 30km com mais de 1000m D+. Muito bom J … que belo treino e uma prova que a forma está a voltar. É continuar este caminho e esperar não ter nenhuma recaída.



A prova foi uma bela surpresa pelo percurso – para quem não tem uma serra mais a sério conseguiram espremer o sumo quase todo a esta laranja. Marcações impecáveis, bons abastecimentos e muita gente espalhada pelo percurso, pessoal sempre simpático. No fim um medalha muito bonita e uma T-Shirt de manga cava que não faz o meu gosto pessoal (mas isso sou eu que não tenho físico para uma camisola assim J). Muitos parabéns a todos os envolvidos – gostei mesmo muito!!!

este rapaz pediu para tirar uma foto connosco e nós simpáticos como somos acedemos … ganda Fumo
 
ó diabo … mas que vem a ser isto?????

Ainda ficamos mais um pouco porque a Pikinita tinha duas subidas ao pódio e uns prémios para levantar – haja alguém a encher a casa com troféus J
muito fair-play … gosto disto… pódio da geral
 
e continuam os sorrisos … high-five à senhora vereadora 
e agora o do escalão …
ficou grande a Pikinita 
 
É já sabia que esta moça era uma guerreira daquelas, sempre sorridente não se deixem enganar pelo tamanho e aspecto franzino … quando é preciso mete a faca nos dentes e vai à luta, perca ou ganhe. Desta vez ganhou, já perdeu … é a vida J … mais importante é que voltou a sentir-se bem e está também a ganhar forma novamente. E treina e descansa pouco … imaginem se pudesse ter uma vida mais normal e treinar um bocadinho mais. 
Para mim também foi uma prova diferente … embora estivesse a ir no ritmo da Pikinita e a luta não fosse minha, consegui sentir aquela adrenalina que é lutar por um pódio, que a malta da frente deve sentir nas provas. Foi um Perneta competitivo que esteve nesta prova J
Depois da semana passada ter sido fraca, apenas 36km em 4 corridas, esta semana é para chegar perto da centena. No domingo há treino Ultra no cardápio … 45km com mais de 2000D+ … JJJ … a prova dos nove. 

20 comentários:

  1. Parabéns Pikinita!!! E parabéns à lebre :)

    **

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  2. A Pikinita agradece e o coelho gordo e orelhudo tb :)
    Beijinhos

    P.S. não há nada para contar deste fim de semana lá no teu tasco????

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  3. Espetaculo, grande prova! Até emocionou na chegada à meta. Muitos parabéns! E tu foste a terceira mulher, também não foi mau!

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    1. lol … pois fui :) … devia ter ido ao pódio :)Obrigado

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    2. ahahaha, a injustiça de não ter sido reconhecido, até a barbinha estava bem desfeita!

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    3. é verdade … vivemos num mundo cão :(

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  4. Ai, Senhores! Que emoção!!! Isto de a prova ser "dela" e seres tu a fazer o relato, é ainda mais divertido :D

    Olha, muitos parabéns aos dois! A ela, pelos pódios, e a ti, por a acompanhares nessa aventura :)

    Bem gira essa prova! O regulamento não diz nada sobre apoio externo e palhaçada o caminho todo? É que acredito que isso também ajude muito :D

    Continuo a achar que Domingo podias ir à Serra Amarela animar a malta! (não, não te estou a chamar palhaço... cof cof... é só porque deve ser mesmo animado fazer uma prova contigo!)

    Bons treinos :)

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    1. No regulamento não diz nada sobre palhaçada, e ajuda externa não houve … houve foi apoio interno :)

      Eu desta vez mostrei-lhe o texto antes de publicar … nunca faço isso … foi como eu senti a prova dela, pode parecer estranho mas ela diz que bate certinho :) … muitos anos a virar frangos :P

      Por acaso essa da Serra Amarela é pena … tinha previsto ir aos Caminhos do Tejo fazer uma surpresa ao meu amigo Nuno Lima e acompanha-lo de Santarém a Fátima. Infelizmente não consigo ter o tempo livre no sábado para isso. Nem coloquei hipótese de ir à Serra Amarela por causa disso e até teria dado. Assim fica para outro dia porque preciso do domingo para fazer um treino longo.

      Boas corridas e boa serra amarela :)

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  5. Carlos quem diria que passados quase 20 anos de termos sido vizinhos iríamos ser companheiros numa corrida desta categoria.... excelente descrição desta prova cada palavra deste texto representa praticamente todos os passos dados na vossa companhia...foi o meu melhor trail realizado até hoje o grupo que íamos inseridos era muito "católico" mas foi espectacular o espírito de camaradagem foi magnífico e para mim foi uma grande ajuda tive a sorte de me juntar ao grupo certo ..fiquei muito contente por ter terminado junto de uma atleta que subiu ao pódio...Parabéns Pikinita...Abraço Carlos e de certeza que nos havemos de nos encontrar por esses trilhos....☺

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    1. Grande Sérgio … a corrida tem-me dado muitos amigos e muitos reencontros. Eu já te tinha visto nos Pernetas mas existe sempre aquela dúvida se é ou não é, além de que nesse dia não há muito tempo para conversas por minha parte. Gostei de te rever, fomos todos importantes uns para os outros e desculpa no final ter-me distraído e demorado a dar aquele high-five … coisas do momento :). Havemos de nos cruzar por estes trilhos ou estradas porque como vês, o mundo é mesmo pequeno. Aquele abraço

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  6. Muitos parabéns à grande Pikinita! :)
    Foi uma grande emoção ler este relato!!!
    Grande abraço a ti e muitos beijinhos à Dora

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    1. Obrigado João. Podes crer que ao vivo e a cores a emoção foi bem grande e se de alguma forma conseguiu transmitir isso fico contente :)
      Aquele abraço

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  7. No futebol de rua, como não havia fora de jogo, o gajo que ficava lá à frente à espera de marcar, sem fazer grande coisa por isso. Dizia-se que estava “à mama"… Fez-me lembrar, nem faço ideia porquê???
    Grande trabalho de equipa!
    Grande beijinho à menina e parabéns pela conquista!!!
    Ao “mamão”, um forte abraço!

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    1. :) … o mamão agradece e a menina tb
      Aquele abraço

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  8. Não sei o que é mais transcendente, se a brutal prova da Pikinita ou se o notável texto que nos faz viver os acontecimentos.
    Assim os parabéns são para os dois.
    Abraço
    MIKE
    Happyrun

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    1. A Brutal prova da Pikinita, sem dúvida :)
      Obrigado.
      Aquele abraço

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  9. Mas que belo texto e que bela prova, da Pikinita e vá, tua :)

    Abraço

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    1. a prova foi, já o texto… são gostos :)
      Aquele abraço

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  10. Muitos parabéns à Pikinita!!! =)
    Ca espectáculo!

    Excelente relato que, como sempre, está muito bem adornado com belas fotos =)

    Força nesses treinos!

    Beijinhos e abraços para os 2

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