Bati
o meu recorde de km percorridos a correr (e caminhar) num ano. Nada que não
estivesse já à espera desde meados do ano mas para ser sincero esperava que
tivesse sido diferente.
O
anterior máximo tinha sido em 2016, ano de CCC em que fiz um total de 3.379km.
Com
a preparação e o finalizar da PT281 em final de Julho o conta quilómetros
marcava 2.902km. Em situação normal facilmente chegaria aos 4.000km em 2020,
mesmo estando 3 semanas em recuperação sem correr em Agosto.
Acontece
que me lesionei em final de Setembro, e o que parecia ser coisa para poucas
semanas, transformou-se em algo que apenas se resolveu em mais de 2 meses.
Agosto
– 154km
Setembro
– 250km
Outubro
– 124km
Novembro
– 119km
Neste momento estou a correr 3 a 4 vezes por semana, 8 a 12km - isto de há 3 semanas para cá.
A maioria dos km feitos desde final de Setembro foram em forma de caminhada, umas mais longas que outras. Foi a maneira que encontrei em manter-me activo além da bicicleta que não entra nestas contas – apenas contam km percorridos a pé.
Os
4.000km em 2020 estão fora de questão – não é algo que persiga, apenas uma
consequência. Importante neste momento é continuar sem dores, aumentar as
corridas aos poucos de semana para semana e voltar a ganhar forma. Neste
momento, e ao fim da primeira semana de Dezembro estou com 3.435km.
Ainda
não decidi os meus objectivos para 2021 – tenho alguns desafios em mente, mas ainda
não me decidi qual deles (máximo 2) é que vou abraçar.
Estou
com saudades das provas como as que conhecíamos, daquelas cheias de gente e sem
cuidados especiais … mas isso estamos todos. Lá chegará o dia.
Um ano com tanto km e tão pouca prova! Mas uma houve que bateste tudo o que seria imaginável :)
ResponderExcluirGrande abraço
Engraçado, é verdade que houve poucas provas, mas mesmo assim fiz 4 Ultras oficiais ... Last Man Standing, Santo Tirso, Sicó e a PT ... quase 500km em provas ... não tinha pensado nisso ... é curioso.
ExcluirGrande abraço
Muito bom! Devemos acabar o ano +/- com a mesma distância, já vi. Engraçada essa tua constatação com o João, ultimamente também tenho pensado nisso. Foi um ano naturalmente atípico, mas fez-se muita coisa gira. Daqui a um mês vou papar os posts de fim de ano todos eheheh
ResponderExcluirA verdade é essa. Vamos lá papar esses posts :)
ExcluirParabéns pelo ano! A cereja no topo do bolo foi aquela brutalidade de prova que fizeste no Verão...uma tal de PT281 ;)
ResponderExcluirContinuação de boa recuperação.
Beijinhos para ti e para a Dora
Obrigado Isa. Beijinhos para ti e manda um abraço ao Vitor.
ExcluirSó tocas de óleo e filtro do radiador aos 4000km?
ResponderExcluirVê lá essa revisão ahahaha
Muito bom, embora com algumas mazelas mas num ano tão atípico arranjaste consistência na inconsistência.
Abraço
Sim,como respondi ao João mais acima ... num ano como este fiz 4 ultras, uma acima dos 100 e uma barbaridade ... depois paguei a factura ;) ... nada mau.
ExcluirAbraço
Ainda bem que a recuperação está em bom ritmo, o resto logo se vê. E com esses treinos à mesa, fica mais fácil!
ResponderExcluirVou fechar o ano como o meu segundo melhor ano, só atrás de 2017. Pelo que se viu contigo e com outro pessoal, não é pela ausência de provas que não se arranjam maluqueiras e nisso és PRO!
Forte abraço!
:) ... o treino à mesa é que nunca falha :). A verdade é que as provas fazem falta mas não é por isso que deixamos de gostar de correr e arranjar desafios ... não me tivesse lesionado teria tentado bater o meu melhor tempo da Maratona em Novembro ... não oficial claro, mas na mesma muito desafiante a nivel de treinos. Vamos ver o que nos trás 2021. Aquele abraço
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