terça-feira

Ressaca


Já passa de uma semana desde que calcei a última vez as sapatilhas para correr, mais precisamente 9 dias desde o episódio de Viana.
Nos primeiros dias as dores e o facto de sentir a perna a prender fizeram com que não tivesse grande vontade em correr. Mas a partir do momento em que comecei a caminhar normalmente (3º ou 4º dia) a vontade voltou.
Tenho estado sempre fora do país, estive na Suiça e na Alemanha e o tempo embora frio tem estado seco e aberto. Tive inclusivamente algum tempo que poderia muito bem ter sido gasto com umas belas horas a correr à descoberta de novas zonas como tanto gosto. Não deu, paciência, haverá outras oportunidades.
Mas estou a ressacar … dou comigo constantemente a ensaiar pequenos passos de corrida para ver se ainda sinto alguma coisa. Passinhos tímidos – quem me vir deve achar que estou maluco como a senhora da limpeza do Hotel onde estou hoje, que me viu a dar uma corridinha de 10m no corredor do Hotel e a festejar o facto de não ter sentido nada de anormal. Está melhor de dia para dia, mas está-me a custar bastante esta paragem.
Só no domingo passado é que estive em Portugal e fui ver os amigos Pernetas a partir para um treino de reconhecimento dos Trilhos dos Pernetas. Custou-me muito vê-los partir mas se tudo continuar assim, espero no próximo fim-de-semana voltar ao nosso quintal.
Ahhh … e sinto-me “gordo” e “pesado” … ao contrário da corrida tenho lhe dado demasiado bem na comida e bebida e já noto … descansem que não coloco aqui fotos das comezainas, não é por vocês, é mesmo por mim, já basta o peso na consciência e não só J

quinta-feira

Obrigado!!!



Já que não fico conhecido pelo que corro pelo menos fico conhecido por andar a rebolar no chão a 300m da meta da MM de Viana no domingo passado. A estratégia funcionou mas não pensem que foi fácil.
Tive que ver onde estavam os fotógrafos, analisar o angulo perfeito e claro o sítio onde me iria mandar ao chão … o mais fofo e limpo possível J … ainda me tive de chatear com algumas pessoas da assistência que teimavam em colocar-se à frente da camara para ficar na fotografia. Só ao 3º esbardalhanço é que a coisa ficou perfeita, mas valeu porque fiquei com uma bela sequência de 35 fotos do acontecimento. As redes socias fizeram os resto. Da próxima vou escolher uma prova mais curta, que fazer quase 21km no red line antes de me esbardalhar ainda custa um bocadito J
Agora mais a sério … quando na 2ª feira comecei a receber chamadas e mensagens de amigos preocupados com o meu estado de saúde só me ria, porque não foi nada de especial, apenas uma contractura forte que me obriga a uma paragem que espero seja curta.
Quando ao fim do dia chego ao Hotel e vou espreitar o FB é que vi o porquê de tanto “histerismo” … a cena tinha sido “apanhada” por um fotógrafo que estava no local e havia efectivamente fotos que transmitiam um dramatismo a uma situação que não foi assim tão grave. Confesso que até a mim, que vivi aquilo na primeira pessoa, a foto ali em cima chocou-me um pouco.




A primeira foto deste post capta com bastante realismo duas situações – uma, de um normal atleta de pelotão que acaba por ir ao tapete tão perto de cumprir um objectivo … sente-se a dor física mas também a desilusão por “falhar” algo que estava tão perto.
A segunda, e na qual nos devemos focar, um acto de desportivismo extremo de outro atleta de pelotão que esquece tudo o que diz respeito à prova dele para ir ajudar um desconhecido que tinha ido ao chão. Relembro que esta situação se passa a 300m da meta, quando o normal é vir nas lonas, só vemos a meta e um possível objectivo de tempo – por isso tem ainda mais valor a atitude daquele atleta e de outros dois que também vieram ter comigo durante aqueles breves minutos em que estive no chão. Enormes atitudes que me emocionam e que agradeço muito. Grandes exemplos e uma lição para mim – não sei como reagiria numa situação destas, sinceramente.






Coincidência é que o atleta que se vê na foto de "capa" ser primo do meu compinha Perneta Zé Alexandre. Chama-se Zé Rodrigo e corre pelo Rio Largo de Espinho. Eu não o conhecia, nem a ele nem aos outros dois que me ajudaram J … entretanto somos amigos do FB e com certeza terei oportunidade de lhe agradecer o gesto pessoalmente um dia destes. Quanto aos outros dois não consegui ainda identifica-los. O amigo que aparece com o dorsal 1805 (o que me levantou) não aparece na classificação e o outro (não consigo identificar o nr. do dorsal).
Isto leva-me para aquelas velhas discussões parvas que se vê nas redes sociais entre a malta do trail e a malta da estrada. Um dos “argumentos” da malta que defende a corrida por trilhos, é que existe um tal de “espirito do trail” e que na estrada são todos uns egoístas de primeira categoria. Esta situação dá razão ao que digo desde sempre – o tal espirito são as pessoas e a forma como encaram o desporto, independentemente do que se pratica. Aqui estão 3 belos exemplos do tal “espirito”, de grande desportivismo, desta vez numa prova de estrada.
Atenção que não defendo nem uns nem outros. Eu gosto tanto de correr em trilhos como na estrada. Eu quero é correr! Deixem-se de merdas, respeitem-se e quando for preciso optar, sigam este exemplo e decidam por ajudar um companheiro de luta em dificuldades. Provas há muitas.
Quanto a mim, agora que passaram uns dias já consigo caminhar mais normalmente. Ainda me prende os movimentos mas pelo menos não tenho dores. Se for o que eu penso, mais uma semanita de descanso e poderei voltar aos relvados. Espero que assim seja porque já estou a ressacar J

segunda-feira

Meia Maratona de Viana 2017 - não pode ser sempre domingo


Falando português o que me aconteceu ontem é no mínimo um bocado fodido. Tá dito.
Fazer uma meia maratona de faca nos dentes desde os 7/8km, uma prova de enorme garra, só eu sei quanto me custou voltar ao centro de Viana com o tempo em que cheguei, quanto tive que lutar para arrastar as minhas pernas de forma a que chegasse ali tão perto com um novo recorde pessoal … acontece que uma Meia Maratona tem um pouco mais que 21km e não 20,86km …


O dia até estava a correr bem … pessoal do CAL bem disposto como sempre – poucos mas bons. Primeiro pequeno-almoço na Laurita. Viagem tranquila até Viana onde chegamos cedo com a desculpa de ter que levantar os dorsais – a ideia era chegar ao Natário e ter mesa para sentar. Nada disso, um lugar ao balcão e já foi uma sorte. Uma bolinha e um café para manter a tradição e mais meia dúzia para levar para casa.


O sol apareceu mas estava frio … a tradição do frio também se manteve, já a da chuva nem por isso o que foi bom. A tradição de tirar a roupa apenas uns minutos antes da partida tb se manteve J … ainda deu para um aquecimento melhorzinho que o habitual e toca a ir para a zona de partida onde já estava praticamente todo o mundo. Bem … não resta outra alternativa a não ser ficar na parte de trás de pelotão. Até aqui a tradição se manteve J

com um calção de compressão destes até eu ... 

a equipa maravilha ... 
Partida … e nada. Nem um passo. Demorei 2 minutos para passar o pórtico e depois precisei de quase 4km pra atingir a média que precisava para chegar na 1h25 ao fim, objectivo muito ambicioso* a que me propus.  
Mesmo com o esforço despendido no para e arranca e nos ziguezagues para recuperar sentia-me bem. Os primeiros 10km até ao retorno tem mais subidas. Quero chegar lá com 4,05min/km ou seja um bocadinho abaixo dos 41m. 

Por volta dos 7km volta o fenómeno dos músculos das coxas presos, situação habitual desde inicio do ano. Valeu de pouco os treinos ligeiros, a massagem e os dois dias de descanso desta semana.



Passo o retorno com 41min e alguns segundos. Tudo impecável menos as pernas ... mais concretamente os músculos posteriores das coxas, ambos, que me obrigam a arrastar a passada. A sensação é de que vou quase a caminhar, mas a verdade é que vou conseguindo manter o ritmo.

É nesta fase que desisto da 1h25 e passo a concentrar-me em bater o meu rp que está na 1h27,43 ... tb é durante estes km sofridos que vou a pensar que preciso mesmo de meter uma ou duas semanas de descanso, uma espécie de reset muscular. Está decidido, vou faze-lo.

Sofro mais a subir e menos a descer. Felizmente na volta são mais descidas que subidas. Entre o km 17 e 19 voltamos aos viadutos à entrada de Viana. Detesto rectas ... o cansaço físico está a fazer-se sentir. Tenho um gel no bolso, mas o facto de ter que tirar as luvas, abrir o gel e toma-lo faz-me decidir ir assim até ao fim. Todos os segundos contam e eu aguento.


As coxas estão uma lástima ... é pena porque acho que tinha reservas para um último forcing. Mas é melhor não abusar ... isto está preso por arames.

19km entramos no centro de Viana. Como sempre muita gente. Tenho direito a alguns incentivos do meio do público - obrigado. 20km ... do outro lado já vejo a meta. Espreito o relógio ... vai dar, é só controlar ... último retorno, 500 ou 600m ... vai dar para ficar no minuto 26 ... espectáculo ... sou o maior!! ... 


... até que uma forte contractura na coxa direita me manda ao chão ... assim, de repente quando eu já só via o pórtico da meta, ali tão perto à minha espera ... não acredito nisto ... tento levantar-me e não consigo, para o fazer tenho que fazer força nas pernas e não dá .... para terem uma ideia deve ter sido mais ou menos isto...


Aproveito para agradecer a alguns atletas que se aproximaram de mim para perguntar se precisava de ajuda, largando a prova deles preocupados comigo assim como ao atleta que me ajudou a levantar.

Arrastei-me até à meta ... não ia desistir a tão poucos metros. Quase 7 min para fazer pouco mais que 300m. Mesmo assim 1h32min.

sim, estava cabeçudo ...


Desiludido? Nem por isso. Chateado? Sim, comigo próprio, por saber que estava no fio da navalha e mesmo assim ter arriscado, ter continuado. Acabou por ser má opção.

300m ... faltou um danoninho e é esta a diferença entre chegar à meta empenado mas bem, entrar em modo recuperação com um sorriso de orelha a orelha ou chegar a mancar com dores, lesionado e cabisbaixo.

O que vale é que a mim a neura passa rápido e para isso contribui muito a maluqueira dos meus compinchas. Pouco depois da meta já andava na put@ da brincadeira. 


amigos da onça a rir-se do velho e agora verdadeiro Perneta ...

Importante agora é recuperar bem - embora esteja com dores e dificuldade a caminhar não deve ser nada de muito grave. Digo eu que conheço os sintomas da vida de futeboleiro no passado. Também não posso fazer muito agora, estarei no estrangeiro até ao fim do mês - o bom é que vou apanhar temperaturas negativas (hoje em Estugarda apanhei -12 graus) ... não preciso colocar gelo na pernoca, vou fazendo crioterapia durante o dia. Basta andar na rua.

Por falar em gelo. Sabiam que a organização da MM Viana não tem gelo no fim para alguém que como eu possa aliviar o problema? Fui a duas tendas de massagem, falei com não sei quantas pessoas ... foram-me mandando de um lado para o outro até por fim me aconselharem ir pedir gelo a um café. Muito mau mesmo. Afinal estamos a falar de uma das MM mais conceituadas do nosso País.

Apesar de tudo valeu a pena, foi uma manhã de grande divertimento, fiz mais uma prova espectacular e fiquei a saber que tenho ainda margem de progressão nesta distância.



Ahhh ... e aprendi que só fica feito quando passas a linha de meta. Nem sempre é domingo 😉

sábado

E vão 5 de PK



O tempo passa a voar. Faz hoje precisamente 5 anos que abri este meu tasquinho para registar as aventuras no maravilhoso mundo de um corredor de pelotão. Percorri um caminho nunca antes imaginado, entrei em aventuras que nem nos meus sonhos mais ambiciosos e guardei-as aqui, todas.

Tal como o dono do tasco evoluiu nas suas corridas também o seu menino cresceu de forma nunca antes imaginada. Nunca pensei que fosse ter assim tanta gente (embora tb não sejam assim tantos) a seguir as parvoíces que se vão escrevinhando por aqui, muito menos que fosse influenciar algumas pessoas a correr e nunca imaginei que fosse conhecer tanta gente boa, até fazer amigos verdadeiros. Por tudo isto valeu muito a pena.

Tenho a informar este mundo e o outro que a motivação em escrever continua em alta - haja pernas e pulmões para continuar a correr e logo haverá motivos para manter o tasco aberto. O estilo genuíno cheio de erros irá continuar a ser o mesmo ... como uma vez me disseram, eu sou uma mistura entre Saramago e Carlos Lopes :) :) :) 

Venham mais 5.


terça-feira

Rumo a Viana


A coisa a nível de corrida anda complicada desde o início deste ano, aliás desde a última semana de 2016.
Por estas bandas instalou-se uma certa malandrice, alguma falta de motivação que está a ser difícil de contrariar. Tudo serve de desculpa para reduzir um treino ou até adiar a corrida para o dia seguinte.
Onde anda o Carlitos que se levantava às 5 da manhã para dar corda às sapatilhas ou saía de casa às 23h para mais uma sessão de purificação da mente por ruas e ruelas desertas? Se o virem por aí digam-lhe para voltar para casa que eu estou com saudades dele.
A verdade é que também tenho tido alguns problemas físicos, menores, tipo um estiramento ou umas dorzitas nas costas. Também noto que as recuperações das corridas andam lentas, muitas vezes as pernas pesadas o que não era normal há 3 semanitas atrás. Já não sou o mesmo Perneta que acabou a Maratona do Gerês com uma perna às costas ainda há pouco mais de um mês J 
Depois a verdade é que tenho tido muito trabalho o que é bom, muitas viagens, a organização dos Trilhos dos Pernetas, etc, etc e tal. Trabalho que é feito com gosto. E desde quando é que viagens tem sido impeditivo de correr? Aliás pelo contrário … as corridas à descoberta por sítios novos são as minhas preferidas. Mas não tenho aproveitado como podia!!!
Jona na Suiça ... foram só 5km, as Nimbus com neve e gelo não funcionam ...



... mesmo dia mas já na Alemanha em Lörrach ... inicio da noite ... foram 15km.. bi-diários!!! Que luxo ... 

a senhora de limpeza do Hotel que me desculpe ... 

Provavelmente está tudo relacionado … físico e mente … quando se está motivado e focado tudo é mais fácil, as pequenas dores não se sentem e siga a camioneta que prá frente é que é o caminho.
Mas correr não devia ser prazer?
E é … mesmo assim é. Confuso? Só para quem não corre!!! A partir do momento em que coloco um pé à frente do outro a um ritmo mais rápido do que caminhar, esqueço tudo e embarco numa viagem libertadora e de emoções fortes, penso na vida, sonho de olhos abertos e quando no fim estou de baixo do chuveiro sinto que valeu a pena ter saído de casa e não entendo porque foi tão difícil dar esse pequeno passo.
Isto tudo para dizer que me tenho conseguido “obrigar” a sair de casa para correr … quase sempre (tive uma o outra falha J) … tenho andado é com mais cuidado a tentar “ouvir” o corpo, feito mais descanso do que o habitual. Em Dezembro passado o meu grande objectivo era a Meia Maratona de Viana do próximo domingo. Previa 3 ou 4 semanas de treinos fortes para esse objectivo. Saiu quase tudo furado. Queria fazer um tempo em 1h25.
O objectivo continua na minha mente na mesma … os apenas 80km feitos até hoje em Janeiro, muitos dos quais em treinos lentos de recuperação, dizem-me que é impossível. A forma como corri a SS de Espinho no dia 7 dá-me essa esperança.
Domingo à noite, 21.30h "obriguei-me" a ir correr .. frio e algum vento ... bem me custou sair à rua ...

esta cara de parvo diz tudo ... que grandes sensações, sempre em crescendo .. é este o ritmo, são estas as sensações que preciso em Viana ...  
Sei que não vai ser fácil, nunca seria, mas o Perneta vai dar tudo … se no fim der muito bem, se não muito bem na mesma se tiver dado mesmo tudo. Pelo menos a bolas do Natário não vão escapar J
E depois de Viana entro em modo trilhos e focado nos Trilhos dos Pernetas. Esperam-me muitos km pelo nosso Quintal, ritmos lentos, caminhadas, muito desnível e o melhor de tudo … altas barrigadas de riso com a minha família Perneta J
...sábado de manhã saímos com a firme intenção de fazer o percurso dos 30km dos Trilhos dos Pernetas ...

muito frio, mas lindo ... a neblina, os vapores dos rios, os verdes ... 



.... como sempre paramos na D.Alice para abastecer ... 12km ... acabou o treino. Sentados cá fora, um solzinho gostoso a aquecer o corpo, Sandes de Presunto com Ovo e duas mines ... o que se poderia querer mais!!

P.S. A culpa é do Hélder que tinha lá deixado o carro para vir embora mais cedo. Eu e o Zé aproveitamos a boleia ... se não houvesse carro que remédio tínhamos nós que dar ao pedal para vir embora.

segunda-feira

Clube Atletismo de Lamas

Realizou-se na 6ª feira passada o jantar anual do nosso Clube Atletismo de Lamas. Quase 50 associados, quase todos atletas, disseram presente e lá estivemos para um par de horas bem passadas à mesa. Como não podia deixar de ser reinou o divertimento J





É fantástico ver como em 4 anos crescemos de um grupo restrito de 14 pessoas para 102 associados, grande parte atletas (corredores e caminheiros) mas também algumas pessoas que se juntaram porque se identificam com a nossa associação e querem ajudar.
É gratificante ter à nossa mesa responsáveis dos poderes locais (Junta e Câmara) a embarcar no mesmo espirito descontraído e é muito compensador ver que nos reconhecem o esforço em organizar eventos em prol da comunidade. 

O CAL é isto …. gostamos muito de correr e caminhar, gostamos de estar envolvidos em projectos que incentivam ao desporto, ser solidários e trabalhamos para isso sem ter como finalidade vantagens ou lucros próprios.
Para 2017 são muitos os projectos – vamos estar envolvidos como responsáveis directos em provas de estrada, de trilhos e caminhadas solidárias:
- 26/2 – Trail Marco dos 4 Concelhos (Canedo) – 1ª etapa do Circuito de Trail de Santa Maria da Feira
- 10/3 – Caminhada Solidário Bombeiros (Lamas)
- 25/4 – Caminhada da Liberdade (Lamas)
- 1/5 – Trilhos dos Pernetas (Canedo)
- Junho (dia a definir) – Caminhada da Comunidade (Lamas)
- 8/7 – 3º Grande Prémio de Santa Maria de Lamas (Lamas)
- 30/7 – Trail de Santo André (Feira) – 3ª etapa do Circuito de Trail de Santa Maria da Feira
Pela parte que me toca, e penso que o sentimento é transversal a todos calenses, é um orgulho enorme fazer parte desta família – o que mais gosto neste grupo? Das pessoas, sem qualquer dúvida! A envolvência de famílias inteiras, já com os filhos a entrar no espirito é a garantia que o CAL veio para ficar J
Longa vida ao CAL!!!

Puuuuummmbbaaaaaaaaaa - 37,42min


Foi por 1 segundo mas foi. Está assim ultrapassado o primeiro objectivo do ano e fixado o próximo tempo a abater nos 10km .... 37,42min .. nada mau para um Perneta, tal como a classificação, com um honroso 49º lugar (em 907 que finalizaram) e 10º nos velhadas VET40 (em 163). Não estou muito acostumado a ficar tão à frente, vale o que vale, mas o que me agrada nisto é que quando chego à meta ainda há alguns craques a arfar ... ainda há pouco tempo já tinham fumado um cigarro e bebido duas minis :) :) :)