terça-feira

Enquanto não posso correr dou-vos música ...



Esta posta surgiu no seguimento da anterior, do Pernetas On Tour pelo Alive deste ano. Quando ia abrir um parêntesis para explicar a minha paixão pelos Pearl Jam comecei aqui a desbobinar e o texto ficou demasiado longo. Por isso, fica aqui à parte … quem não gostar de música é melhor ficar por aqui. Este é um texto de partilha da minha viagem por uma outra paixão que tenho mas que está adormecida há muitos anos – não totalmente – não há tempo para tudo e há outras prioridades. Tenho a perfeita noção que me vou expor bastante, encontrarão aqui material para um bullying mais que justificado, mas como a ideia é contar a verdade e a reputação já não é o que nunca foi, aqui vai... J
*mesmo não sendo um conhecedor profundo gosto de música desde que me lembro. Mesmo muito. Ainda como criança, emigrado na Alemanha com os meus paizinhos, dedicava muito do meu tempo a ouvir rádio, cassetes e discos. E nunca fui muito influenciado por pais, irmãos ou amigos. Fiz o meu caminho sozinho, bem ou mal dependendo do ponto de vista mas como se costuma dizer “gostos não se discutem” e ainda bem. Só para terem uma ideia, o meu grupo preferido quando eu deveria ter uns 7 ou 8 anos era um grupo chamado “Truck Stop”, um grupo de música Country alemão (sim leram bem …e  cantavam em alemão … querem rir, pesquisem no youtube, deve haver alguma coisa perdida por lá J) … pedi o álbum como prenda de Natal e sabia as músicas todas de cor e salteado (ainda hoje, passados quase 40 anos consigo lembrar-me das letras quase todas se a música começar a rolar, o que felizmente só acontece mesmo muito de longe a longe, como por exemplo escrevinhar um post destes J), adorava os chapéus e as calças de couro (podia ter sido o inicio de uma incursão no sado-maso mas descansem, não foi J). 
para vos facilitar a pesquisa … e não tem que agradecer, esta é oferta da casa

Gostei de Abba (álbum “Super Trouper” – quem não adorou que atire a primeira pedra – prontooo, já chega de calhaus que isso magoa a sério J), de Boney M e coisas assim (podem continuar a atirar pedras que eu mereço) – era o que havia, ou ao que eu tinha de alguma forma acesso na altura. Os famosos 80´s começaram pela Alemanha (até 1981 apenas) e acabaram em Portugal, foram muito intensos a nível de música e começaram a encarreirar o gosto do Perneta-Mor acabando a década com uma onda mais Rockeira que se veio a manter até à data… a sequência de bandas preferidas foi mais ou menos esta – CultureClub (sim, sim, Boy George), Duran Duran (Simon Le Bon e seu amigos) e DireStraits (ofereceram-me o Brothers in Arms e acho que andei um ano seguido em que não ouvi mais nada J) …tenho episódios que ainda hoje me envergonham …  (é mentira, foi preciso ir conhecer “o outro lado” para saber que não era isto que queria para mim), gostei muito de um grupo chamado “Bros” (até comprei um single e queria ter a mesma pinta dos gajos - espero que as minhas filhas não leiam isto) mas em minha defesa nunca gostei dos Modern Talking … mas gostei e de outros alemães, os Alphaville (quem não começa a cantarolar o “Forever young” quando começa a tocar nos carrinhos de choque? Bem me parecia J) e adorei uma banda que se chamava Transvision Vamp (olhando para trás só podia ser por causa da vocalista … a maioria da malta gostava mais da Samanta Fox  (que concorria com outra estrela chamada Sabrina e o mítico vídeo "Boys" que ainda hoje se vê bem mas sem som) .. e eu tinha uma paixoneta pela Wendy James – mas tb tinha posters da Samanta Fox e da Sabrina e não era por causa das músicas - que foi? se até os bichinhos gostam J)
hmmm … são gostos ...

… tudo bastante soft ainda até que descobri um álbum chamado “Apetite for Destruction” de uns desconhecidos chamados Guns&Roses que me deram uma marretada tal que me tornei obtuso, fechado num casulo onde não entrava nada que não tivesse guitarras poderosas, letras agressivas e mosh (sim, este vosso pacato e pacifico amigo caixa de óculos foi dos mais terríveis caceteiros nos poucos concertos de rock a que tinha hipótese de assistir a partir da segunda metade dos 80´s, coisa que se prolongou nos 90´s). Não cheguei a ter cabelo comprido, as poucas tentativas esbarravam sempre num cabelo fino e com tendência a encaracolar sempre que passava os 3 ou 4 cm de comprimento e ta,bem de um pai que achava que todos os que usavam cabelo maior que pente 1 eram drogados, e como era ele que punha pão na mesa era ele que mandava lá em casa (quando a minha mãe não estava)… mas tb não era preciso. cabelo comprido. A partir do “Apetite for Destruction” e com a chegada das prendas de aniversários e natal em dinheiro (em detrimento dos brinquedos) por já ser “grande”, um pouco mais tarde com os primeiros trabalhos de verão, os primeiros salários no futebol e logo de seguida com um trabalho mais a sério começaram as incursões no passado … a verdadeira descoberta do que eu realmente queria ouvir usando as fontes a que tinha acesso numa “aldeia” apenas a 20km do Porto mas onde a cultura musical mais alternativa não existia muito para um miúdo normal, com um grupo de amigos normais – viajei aos 60, 70 e 80 – descobri os Stones (outra das tais vozes que me fascinam e o grupo que mais gosto a par dos Pearl Jam e mais vezes vi ao vivo), a era Punk e New Wave com Sex Pistols e Clash à cabeça, os Pogues com o seu Folkrock irlandês (impossível não gostar do Shane McGowen), o Alice Cooper com uma cena mais melódica, os Cult (que vi no Coliseu do Porto o que ainda hoje é um dos melhores concertos que vi de sempre) entre muitos outros. E um dia ouvi uma música (não sei onde) que se chama “I wanna be adored” de um grupo inglês chamado The Stone Roses e encomendei o álbum com o mesmo nome na papelaria da terra – demorou umas semanas porque tinha que ser importado mas valeu cada segundo de espera. Haveria de aprofundar uns anos mais tarde, quando me passasse a onda mais punk/rock/grunge americana.
o que eu dava para ver estes gajos ao vivo

Na papelaria lá da aldeia havia uma revista chamada “Metal Hammer” que eu comprava e lia - lia sobra as novas bandas que apareciam e era influenciado pelas criticas (e pelo aspecto mais ou menos “in” dos respectivos elementos das bandas”) … foi assim com Axl Rose e Slash … foi assim com Megadeth e um álbum fenomenal chamado “Countdown to Extinction”, os Metallica, Body Count (uma cena meio estranha, banda de negros liderada por Ice-T a tocar um rock bastante pesado misturado com um cena tipo RAP, letras mais pesadas ainda (nunca o “explicit lyrics” tinha feito tanto sentido), não era normal) ou Suicidal Tendencies, Sonic Youth e afins. 
… eu via e lia, se gostava e tivesse dinheiro pedia ao senhor da Papelaria para me arranjar o álbum … alguns ainda em vinil (era o fim desta era e o inicio dos cd’s – tou velho, eu sei J), depois já em CD porque já tinha comprado a minha primeira “aparelhagem” (era assim que se chamavam – todos que me estão a ler agora, nascidos nos 90´devem achar que eu devo estar com os pés para a cova de tão velho), com gira discos, duplo-deck de cassetes (muitas gravei eu para os meus amigos) e claro, leitor de cd’s (era da Sony, custou-me 165 contos na altura, andei um ano a juntar o ordenado do futebol – penso que o ordenado mínimo nacional rondava os 35 contos na altura só para terem uma ideia do dinheiro investido) – só gastava dinheiro numas francesinhas de longe a longe e a jogar bilhar no café – de resto era muito canalizado para o “vicio da música”.
Foi através da Metal Hammer que cheguei aos Pearl Jam (acho eu, sei que foi com uma revista daí deduzo que só possa ter sido por aí). Já conhecia e adorava Nirvana, com aquele som cru a que chamavam “Grunge”. Paixão à primeira vista – ideal e na altura certa para substituir a paixão pelos Guns&Roses que já andava pelas ruas da amargura com álbuns cada vez mais comerciais (a ruptura final foi com os Use Your Ilussion 1 e 2, mais especificamente com o “November Rain” – agora, passados quase 30 anos já consigo ouvir essa coisa outra vez) – voltando ao Grunge,  curiosamente só comprei o Nevermind já em cd bem mais tarde – arranjei uma cassete gravada na altura em que saiu que servia muito bem – o $$$ não abundava e como Pearl Jam ninguém conhecia ou tinha, lá tive que ser eu a comprar o “Ten”, em vinil, importado – é páh … aquela voz, aquelas guitarras … fiquei agarrado de imediato… o Alive foi o que mais me prendeu de início, mas adorava (e adoro) o álbum todo, sem excepção – aquilo é só pérolas de principio ao fim. Escusado dizer que o “Grunge” era a partir dali (do Nevermind e do Ten) o que dominava a cena musical do Perneta. Ouvia tudo o que surgia desta cena e foram muitos, mas poucos ficaram até hoje – apenas os dois aqui mencionados, mais os Alice in Chains (acho que desde o Alive deste sábado tb morreram definitivamente) e claro os Soundgarden (com outra daquelas vozes únicas e que me arrepiam, a do Chris Cornell).
quando o gajo se foi fiquei mesmo triste … esta faz parte da minha playlist de corrida - deveria ser obrigatório quando se corre com música

Em meados dos anos 90’s e com o Grunge a começar a desaparecer mudei de continente, para terras de sua Majestade, mais concretamente para Manchester. Voltei a “pegar” em força nos Stone Roses (já tinham acabado provavelmente nessa altura) e descobri Oasis dos manos Gallagher e do seu Britpop (o que prova que não é preciso gostar dos músicos para gostar das músicas que fazem) – estava a ficar mais soft? Talvez J Viajei muito pelos UK durante o resto da década de 90 descobrindo várias bandas que faziam e fazem as minhas delícias, os Blur ou Verve (o bittersweet symphony é uma música perfeita) entre outros … entre eles um grupo onde o líder é outra daquelas vozes que fazem toda a diferença para mim … Tom Yorke e os “seus” Radiohead … quem não conhece o “Creep” do início daquela década? – gostei na altura mas era na época apenas mais um grupo com um (ou dois com o “Bends”) álbum fixe, apenas isso. Só em 1997 (o wikipedia de vez em quando faz jeito J) sou verdadeiramente agarrado pelos Radiohead … foi um monstruoso “OK Computer” que me fez apaixonar por esta banda e pela melancolia da voz do Tom (somos compinchas tb – não há outra voz igual ou sequer parecida para mim). 


fechem as persianas, as portas dos vossos quartos, desliguem todas as luzes … deitem-se na cama … fechem os olhos e curtam este som e esta voz no silêncio total … boa viagem …

A viagem dos 90’ foi um vaivém entre os Estates e os UK … nos 90’s tive mais dinheiro para aprofundar bandas que já vinham dos 80’s e passei a gostar muito … Depeche Mode, RHCP (ainda hoje gosto muito, cada um é um personagem daqueles.  o meu preferido vai e vem), U2, Cure (aproveitem para ver o Robert Smith sem arbusto na cabeça), Smashing Pumpkins ou Janes Addiction (Perry Farrel é outra das vozes inigualáveis e estrondosas da minha lista) entre muitos outros.


é este o meu preferido dos RHCP (quer dizer, neste momento não pertence … por um lado ainda bem que assim faz umas coisitas a solo)

E os Tugas? Até esta altura e muito sinceramente não tinha nenhuma banda ou artista português que gostasse mesmo. Nem Xutos … gostava de ir a um ou outro concerto, mas comprar discos, ouvir até à exaustão, até gastar as fitas das cassetes ou riscar o vinil de tal forma que a agulha saltava? Nenhum, nem perto. Talvez a fase inicial dos Blind Zero (seria por haver a comparação e colagem aos Pearl Jam?) J Em português, na altura gostei muito dos Mamonas Assassinas … quem não gostou? J
Em 95, com apenas vinte e poucos anos, totalmente inexperiente decido abrir uma loja de música … a “Curtisom” … nome catita, confessem J … andava a matutar que nome dar à criança e surgiu assim do nada … a meio de uma noite acordo com o nome na cabeça. Com os artistas deve ser assim tb, sejam eles músicos, pintores, escritores acredito que as ideias surjam assim do nada – a mim foi a dormir, algo que naquela altura sabia fazer muito bem J … acho que foi a única vez em que fui verdadeiramente “artista” J … continuo a achar o nome uma obra de arte … juntar “curtir” a “som” é de valor JJJ … esta minha aventura durou apenas 2 anos e pouco. A loja era por baixo da casa dos meus pais, tive que me endividar na banca e é lógico que a era do CD estava a começar a dar sinais de fraqueza com a internet a surgir ainda tímida, com os primeiros programas e aparelhos que possibilitavam as produção de cds piratas .. eu era um chavalo e não tive essa visão. Depois as grandes superfícies vendiam ao preço que eu comprava às distribuidoras. E outro “problema” é que eu comprava o que gostava … e os Top’s vendiam outras coisas … mas foi uma experiência de vida, entrei no negócio e dei-lhe saída. Não ganhei dinheiro mas também não perdi nem fiquei a dever nada a ninguém. E fiquei a conhecer muitos mais artistas e bandas de tantos outros géneros que serviu para ver que afinal tb gostava de outros tipos de múscica. Mas também foi a partir dos finais de 90 que deixei a música para outras núpcias. Deixou de ser uma “prioridade”. Um emprego cada vez mais exigente, a família e o desporto (sempre) tomaram as 24h do meu dia. Até hoje.
Continuo a ouvir música … sempre que conduzo, ou nas minhas viagens, de vez em quando em casa e pouco mais. Há tanta mas tanta coisa, muita música mesmo má mas também muita coisa boa … continuo a ter preferência pelas guitarras, pelo rock em muitas das suas vertentes e pelos artistas anglo-saxónicos, mas também já existem alguns de outros países, tugas, franceses, alemães que despertam o meu interesse. E vou mais a concertos …


no ano passado vi provavelmente o melhor concerto até à data, em Paredes de Coura … o artista, a música, o ambiente, o local e a companhia …perfect!!!

Quando comecei a correr, a música era sempre a minha companhia. Com o tempo passei cada vez menos a levar o meu mp3 e hoje já nem me lembro da última vez que o levei comigo. Umas series ao som de umas malhas que eu cá sei até ajudam as pernas a voar, ou um longo, sozinho, apenas com a companhia de umas certas músicas nem damos o tempo passar J 


uma dica para um intervalo a passo acelerado … eu uso e funciona bem … atenção!!! não exagerar de inicio porque ainda dura quase 5min

Adoro música – não sei se já disse … ia comparar com a corrida, mas na corrida sou melhor, ainda consigo coordenar um pé à frente do outro e ando pelo meio do pelotão. Em todas as vertentes da música não sirvo para nada, ando mesmo à frente do carro vassoura J … cantar esqueçam, cana rachada é pouco J … tocar instrumentos? Nem ferrinhos J … e dançar??? Lol … se quiserem morrer a rir peçam para eu dançar … ainda bem que existem os copos, porque um copo na mão é sempre a desculpa ideal para não ter que abanar muito o capacete, além de saber o que fazer às mãos (agarrar o copo J) se abanar muito pode entornar não é? J
E pronto, acaba por aqui a incursão aos temas que não tem a ver com corridas neste tasquinho … tive ordens de soltura para voltar a correr. Ontem experimentei mas ao fim de 2km voltei a sentir o problema no gémeo … está melhor mas não dá para correr L … 4ª volto para a maca e vamos tendo paciência. 
P.S. Voz Nr.6 da minha lista de vozes que até arrepiam? Inigualável? Adivinhem lá … Eddie Vedder, Chris Cornell, Mick Jagger, Tom Yorke e Perry Farell … admito que todos estes poderão ser discutíveis, dependendo do gosto e da paixão que cada um de nós tem a nível de música, mas o meu nr.6 deve estar na lista de todos nós. Quem será?



12 comentários:

  1. Excelente artigo!

    A música é algo de tanto universal como muito particular para quem não a segue através de modas mas sim da que lhe preenche os sentidos.

    Um abraço e uma rápida e eficaz recuperação

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  2. Obrigado João. É apenas o meu percurso - cada um terá o seu :)
    Aquele abraço

    P.S. Hoje já não sinto nada mas segue mais uma sessão de tratamento. Vamos a ver.

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  3. Eheh, gostei muito de ler e estou a fazer um esforço...Bros? Bros?

    A sorte é tudo o resto e o fim, memorável!

    Ainda hoje me arrepio a ouvir "who wants to live forever".

    Como estamos na Primavera, apenas adicionava um fã do Porto, Nick Cave...esse gajo nunca vem à capital.

    Enfim.

    Já vi que foste dar amor ao gémeo, a continuação de melhoras.

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    1. Eu sabia que devia ter escondido os "Bros" :( … gostaste do resto, mesmo dos Truck Stop??? hehehehe … tem sido a risota total, aqui pelos amigos e colegas de trabalho anda tudo a ouvir country alemão :)
      Adoro Nick Cave e não fui ver por achar o bilhete exagerado (e porque sabia que ia chover a rodos ;)) … existem tantos mas tantos que ficaram de fora … ultimamente ando a ouvir bastante Black Keys, este ano descobri Jorge Palma mais a sério depois de ter ido ao Coliseu vê-lo e por aí fora :) … uma viagem com muitas escolhas, coisas novas e antigas - não tenho é muito tempo (quer dizer, agora tenho um bocadinho mas espero não ter dentro de poucos dias).
      Obrigado. Abraço

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  4. Gostei muito :)
    Adoro música mas detesto correr com música. Distraio-mo a ouvir e quando dou por mim nao estou a correr, estou aos pulinhos ao som da música:))
    E obrigado por recordar grandes clássicos... mas Bross?!!!! A sério??!! Ahaha
    Abraço e as melhoras para esse gêmeo preguiçoso

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    1. Eu não detesto, mas habituei-me a correr sem musica. Embora em alguns treinos mais duros e específicos é capaz de ajudar. Olha outro a implicar com Bros :):):) … não tens nenhum gosto de que te envergonhes a nível musical? Partilha …
      Obrigado e aquele abraço

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  5. Tenho um gosto musical muito abrangente ;) E tanto posso cantarolar Bross como Modern Talking, pah entra no ouvido e é mais forte que eu! Guilty pleasure... hummmm... Taylor Swift: Shake it Off :p pronto tá dito :)))

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    1. Chegaaaa … por fvr. Deixa lá que tb tens uns gostos que sim senhor … enfim :)

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  6. Muito bom. O teu percurso tem alguns pontos em comum com o meu, mas acho que se me metesse a falar disso fazia um post tão grande como o teu! Com a diferença que comecei só a meio dos 90´s (nasci em 83) a ouvir musica e foi de cabeça para o Grunge. Curiosamente, fui sempre mais Smashing Pumpkins que PEarl Jam, apesar de ter os albuns todos deles. E depois, em 97, aí começou outra história :) O que achei mais fixe nisto tudo foi teres tido uma loja de musica! Muito bom!

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    1. És um chavalito … não sabes o que perdeste … a "guerra" Samanta Fox vs Sabrina foi do melhor :):):) … e lembro-me que estiveste mesmo numa banda :) … Curtisom!!! Um orgulho e uma escola de vida. Aquele abraço

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  7. Que grande viagem musical! E descobrir que tiveste uma loja foi a cereja no topo do bolo.
    Achei que nessa viagem alemã ainda haveria espaço para uns tais de Scorpions. :)
    Nessas vozes, a do Freddy é aquela que eu mais destaco. E permite-me adicionar a do Chester Bennington.

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    1. Scorpions??? Nahhhh, nunca gostei nem desgostei … por acaso passaram ao lado e ainda bem. Já Ramstein é outra coisa :)
      Hmmm .. eu não coloco a voz do Chester Bennington ao lado das que menciono. São gostos, opiniões …
      Aquele abraço

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